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Miguel,Marcelo Hissnauer; Carvalho,Mariane Victorio de; Beckert,Osmar Paulo; Marcos Filho,Júlio. |
O teste de frio tem sido usado principalmente para sementes de milho. Porém, seu uso em outras espécies como feijão, soja, algodão e ervilha tem crescido significativamente em todo o mundo. No entanto, ressalta-se a necessidade da padronização de metodologias do teste de frio de acordo com as características de cada espécie a ser testada. Dessa forma, com o objetivo de determinar a eficiência do teste de frio na avaliação do potencial fisiológico de sementes de algodão, cinco lotes do cultivar Delta Pine - Acala 90, deslintados quimicamente, foram submetidos a diferentes procedimentos: caixa com terra, rolo de papel com terra e rolo de papel sem terra, variando-se o período de exposição (três, cinco e sete dias) das sementes à baixa temperatura (10°C).... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Gossypium hirsutum; Sementes; Análise; Vigor. |
Ano: 2001 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162001000400015 |
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Miguel,Marcelo Hissnauer; Cicero,Silvio Moure. |
O presente trabalho teve como objetivo estudar o comportamento de sementes de feijão submetidas a diferentes metodologias do teste de frio, comparativamente a outros testes de vigor tradicionalmente utilizados na avaliação da qualidade fisiológica dessas sementes. As metodologias do teste de frio utilizadas foram: caixa plástica com terra, rolo de papel com terra e rolo de papel sem terra, nas temperaturas de 10ºC e de 15ºC e períodos de exposição, de três, cinco e sete dias. Paralelamente foram conduzidos teste padrão de germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e emergência de plântulas em campo. As diferentes metodologias do teste de frio foram comparadas pelo teste de Tukey e, posteriormente, foram... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Phaseolus vulgaris; Qualidade fisiológica; Semente; Teste de frio; Teste de vigor. |
Ano: 1999 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161999000500027 |
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Beckert,Osmar Paulo; Miguel,Marcelo Hissnauer; Marcos Filho,Júlio. |
A absorção de água por sementes de soja, em função do tamanho, ocorre em diferentes intensidades podendo ter relação com seu potencial fisiológico. A marcha de absorção de água em sementes de soja e sua relação com o potencial fisiológico foram avaliados no presente trabalho. Sementes do cultivar BRS-155 foram classificadas, com base na espessura, em peneiras de crivos oblongos (6,75; 6,35; 5,95; 5,55; 5,15; 4,75 e 4,35 x 19 mm). As retidas nas peneiras 6,35; 5,55 e 4,75 x 19 mm foram submetidas à hidratação controlada (pré-condicionamento) com posterior secagem até atingirem o grau de umidade inicial. A evolução da hidratação foi avaliada por meio da pesagem das sementes de três em três horas, em oito períodos e 5 repetições, e, o potencial fisiológico,... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Glycine max; Embebição; Germinação; Vigor. |
Ano: 2000 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162000000400012 |
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