Registro completo |
Provedor de dados: |
14
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País: |
Brazil
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Título: |
Brasil visto do exterior: a percepção de instituições internacionais quanto ao potencial do setor de carnes brasileiro.
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Autores: |
SEIXAS, M. A.
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Data: |
2019-02-11
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Ano: |
2018
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Palavras-chave: |
Desenvolvimento Econômico
Carne
Bovino
Produção
Consumo Alimentar
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Resumo: |
Para 2022, projeta-se crescimento da produção e consumo de carnes bovina (10,4 milhões de tons e 8,5 milhões de tons, respectivamente), suína (4,0 milhões de tons e 3,3 milhões de tons, respectivamente) e de aves (15,1 milhões de tons e 10,8 milhões de tons, repectivamente). Até 2022, a produção brasileira de carne será impulsionada pelas exportações. Demandas da Ásia e do Oriente Médio continuarão fortes. Os superavit de produção de carnes de aves, suína e bovina continuarão crescendo para cerca de 4,3 milhões de toneladas na produção de aves de corte, 0,76 milhão de tons na produção de suinos e 1,8 milhão de toneladas para bovinos, até 2022 (Fitch Solutions, 2018)2. ? O Brasil recuperou o acesso à maioria de seus principais mercados de exportação para carnes, após as proibições temporárias postas em prática quando do escândalo da ?Carne Fraca?. A restrição de importações de carnes brasileiras pela União Europeia foi responsável por 6,8% do valor de exportação de carnes em 2017. A demanda por produtos pecuários brasileiros é impulsionada principalmente pela Ásia, Oriente Médio e Norte da África, os quais são considerados mercados-chave para o Brasil, no longo prazo. China e Hong Kong, que juntos representaram 22,2% do valor das exportações brasileiras em 2017, estão aumentando sua participação nas importações brasileiras.
bitstream/item/192502/1/Brasil-visto-do-exterior-Nota-tecnica-17c.pdf
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Tipo: |
Fôlder / Folheto / Cartilha (INFOTECA-E)
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Idioma: |
Português
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Identificador: |
63586
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1105791
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Editor: |
Brasília, DF: Embrapa, 2018
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Relação: |
Área de Informação da Sede - Fôlder / Folheto / Cartilha (INFOTECA-E)
(Embrapa. Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas. Diálogos estratégicos. Nota técnica, 17c).
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