Sabiia Seb
PortuguêsEspañolEnglish
Embrapa
        Busca avançada

Botão Atualizar


Botão Atualizar

Registro completo
Provedor de dados:  195
País:  Brazil
Título:  Detecção de amblyomma rotundat um (koch, 1844) em cobra corre ca mpo (philodryas nattereri, steindachner, 1870)
Autores:  Teixeira, Guilherme Moniz Sodré Lopes
Gomes, Simone Loiola
Dias, Marília Marinho Banhos
Pereira, Josivânia Soares
Ahid, Silvia Maria Mendes
Freitas, Carlos Iberê Alves
Data:  2014-10-24
Ano:  2014
Palavras-chave:  Ectoparasitas
Amblyomma rotundatum
Cobra corre campo
Resumo:  O presente trabalho pesquisou ectoparasitas em uma Philodryasnattereri (cobra corre campo), capturada após traumatismos superficiais por enxada, no município de Mossoró, Rio Grande do Norte. O espécime de P. nattereri foi encaminhado ao Laboratório de Estudos em Imunologia e Animais Silvestres (LEIAS/UFERSA). A cobra foi submetida a exame clínico e antissepsia de pequeno ferimento superficial com cloridrato de lidocaína e cloreto de benzalcônio spray. Após limpeza, foi identificada a presença de um carrapato na região ventral, porção mediana do corpo, que foi encaminhado ao Laboratório de Parasitologia Animal da UFERSA para posterior análise. O ectoparasita foi classificado como uma fêmea de Amblyomma rotundatum segundo as chaves taxonômicas; tendo no Rio Grande do Norte apenas um relato publicado do sapo Rhinella marina (Bufo marinus). Outro aspecto interessante é que, diferentemente de relatos de ocorrência desse ectoparasita na região Sudeste, de cargas parasitárias altas e até hiperinfestação, tenham sido encontrados poucos ou apenas um em nossa região nos animais de vida livre. O presente trabalho é o primeiro registro do parasitismo de A. rotundatum em P. nattereri, um carrapato que pode parasitar várias espécies, sendo descrito frequentemente em anfíbios e répteis encontrados em condições naturais e, algumas vezes, em cativeiro, no Brasil e em vários países. O espécime fêmea do carrapato A. rotundatum encontrado nos leva a questionar o significado do ciclo de vida dos machos, que é desconhecido, uma vez que essa espécie se reproduz por partenogênese. A identificação e a ocorrência desse ectoparasita são de grande importância, visto que infestações podem causar danos à pele do animal e anemia, além da transmissão de hemoparasitas e vírus.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/23727
Editor:  Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo
Relação:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/23727/24576
Formato:  application/pdf
Fonte:  Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 1 (2014); 40-40

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 1 (2014); 40-40

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 1 (2014); 40-40

2596-1306
Direitos:  Direitos autorais 2014 Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia
Fechar
 

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Todos os direitos reservados, conforme Lei n° 9.610
Política de Privacidade
Área restrita

Embrapa
Parque Estação Biológica - PqEB s/n°
Brasília, DF - Brasil - CEP 70770-901
Fone: (61) 3448-4433 - Fax: (61) 3448-4890 / 3448-4891 SAC: https://www.embrapa.br/fale-conosco

Valid HTML 4.01 Transitional