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Provedor de dados:  Acta Botanica
País:  Brazil
Título:  Levantamento florístico das macroalgas da baía de Sepetiba e adjacências, RJ: ponto de partida para o Programa GloBallast no Brasil
Autores:  Széchy,Maria Teresa Menezes de
Amado Filho,Gilberto Menezes
Cassano,Valéria
De-Paula,Joel Campos
Barreto,Maria Beatriz de Barros
Reis,Renata Perpétuo
Marins-Rosa,Bianca Veras
Moreira,Fátima Malheiro
Data:  2005-09-01
Ano:  2005
Palavras-chave:  Água de lastro
Baía de Sepetiba
Florística
Macroalgas
Monitoramento
Resumo:  O Porto de Sepetiba, Estado do Rio de Janeiro, foi escolhido, no Brasil, como área-piloto do projeto "Remoção de barreiras para a implementação efetiva do controle de água de lastro e medidas de gestão em países em desenvolvimento" (Programa GloBallast). Para possibilitar comparações, os seis países participantes do Programa GloBallast foram orientados a adotar a mesma metodologia para o levantamento preliminar da biota das áreas-pilotos valorizando a identificação em nível de espécie. O presente estudo teve como objetivo aplicar metodologia estabelecida pelo Centro para Pesquisa sobre Espécies Marinhas Introduzidas, da Austrália (Procedimento CRIMP), com algumas adaptações, no levantamento florístico das macroalgas de substratos consolidados naturais da área-piloto do Porto de Sepetiba. Coletas de macroalgas foram realizadas em novembro/2001, em nove locais da baía de Sepetiba e adjacências, desde a franja da região sublitorânea até cerca de -4 m de profundidade. Em cada local, seis quadrados de 0,1 m² de área foram raspados. O material foi depositado no Herbário do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (RB). Das 96 espécies identificadas (20 Chlorophyta, 16 Phaeophyta, 60 Rhodophyta), 12 não haviam sido citadas anteriormente para a área de estudo. Cladophora pellucidoidea C. Hoek, Coelothrix irregularis (Harv.) Boergesen e Acrochaetium savianum (Menegh.) Nägeli são ocorrências novas para o Estado. Não há indícios de que as novas ocorrências equivalem a espécies recentemente introduzidas por meio das atividades portuárias. O procedimento metodológico adotado mostrou-se eficiente, resultando em listagem de espécies comparável às de levantamentos florísticos com maior esforço amostral e complementando os dados pretéritos existentes para a baía de Sepetiba e adjacências. No entanto, ressalta-se a importância de uma reavaliação das escalas temporal e espacial da estratégia de amostragem, em estudos futuros. Recomenda-se a padronização metodológica para o levantamento florístico de áreas portuárias como a baía de Sepetiba, e de outras áreas do litoral brasileiro sujeitas à interferência do homem, tomando por base o procedimento CRIMP.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062005000300020
Editor:  Sociedade Botânica do Brasil
Relação:  10.1590/S0102-33062005000300020
Formato:  text/html
Fonte:  Acta Botanica Brasilica v.19 n.3 2005
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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