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Provedor de dados:  Biota Neotropica
País:  Brazil
Título:  Florestas de restinga e de terras baixas na planície costeira do sudeste do Brasil: vegetação e heterogeneidade ambiental
Autores:  Assis,Marco Antonio
Prata,Eduardo Magalhães Borges
Pedroni,Fernando
Sanchez,Maryland
Eisenlohr,Pedro Vasconcellos
Martins,Fernando Roberto
Santos,Flavio Antonio Maës dos
Tamashiro,Jorge Yoshio
Alves,Luciana Ferreira
Vieira,Simone Aparecida
Piccolo,Marisa de Cássia
Martins,Susian Christian
Camargo,Plínio Barbosa de
Carmo,Janaina Braga do
Simões,Eliane
Martinelli,Luiz Antonio
Joly,Carlos Alfredo
Data:  2011-06-01
Ano:  2011
Palavras-chave:  Floresta atlântica
Biomassa
Serapilheira
Análise multivariada
Resumo:  Foram avaliadas semelhanças florísticas entre duas fisionomias de Floresta Atlântica na região costeira do Brasil, denominadas Floresta de Restinga e Floresta das Terras Baixas. A hipótese era que, devido à diferença nos processos geomorfológicos, essas duas florestas difeririam em variáveis físico-químicas dos solos, composição florística, biomassa aérea e produção de serapilheira. O trabalho foi conduzido em uma área de 1 ha (100 × 100 m) em cada tipo de floresta, no município de Ubatuba, São Paulo. Foram registrados e medidos todos os indivíduos arbóreos com DAP &gt; 4,8 cm e coletadas amostras de solo e serapilheira. As análises de agrupamento e de ordenação indicaram que os solos e principalmente a flora distribuem-se como grupos bem definidos, concordando com a hipótese de distinção entre as duas florestas. A diversidade de espécies foi maior (p < 0.0001) na Floresta de Terras Baixas (H' = 4,00 nats.indivíduo-1) do que na Restinga (H' = 3,38 nats.indivíduo-1). No entanto, a produção de serapilheira e a biomassa não diferiram (p &gt; 0,05) entre as duas florestas. Esse aparente paradoxo poderia ser explicado supondo-se que, uma vez que espécies diferentes consigam se estabelecer na Restinga ou nas Terras Baixas e encontrem um espectro favorável de condições e recursos, elas tenderiam a persistir e se desenvolver naquele local; nesse caso, embora as condições edáficas difiram entre as duas áreas, cada espécie responderia de modo particular a essas variações, de modo que as florestas poderiam atingir valores semelhantes de biomassa e produção de serapilheira. É provável que o filtro ambiental condicionado pelos solos esteja sendo importante para a forte separação florística entre essas duas florestas.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032011000200012
Editor:  Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP
Relação:  10.1590/S1676-06032011000200012
Formato:  text/html
Fonte:  Biota Neotropica v.11 n.2 2011
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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