Resumo: |
Introdução e referencial teórico: Artistas e intelectuais; Contradições intrínsecas; Três discursos; O universal e o nacional; Campo e habitus; Campo em transformação; Distinção; Matriz cultural; O conceito de indústria cultural e a música popular; Preâmbulo de crítica ao conceito de indústria cultural: Benjamin; As críticas de Morin e de Eco; Os estudos culturais; O signo monolítico de Saussure; O signo triádico de Pierce; O signo ideológico de Bakhtin e Volochínov, O artista-intelectual, o público e a indústria; Roteiro metodológico; Os atores da bossa nova; O núcleo denso da bossa nova; Ser ou não ser bossa nova; Conclusão parcial; Condições de emergência e consagração da bossa nova; As gravadoras e a dinâmica de ajustamento/desajustamento; A estética bossanovista; Possíveis noções de Brasil; País fundadores; Lutas na imprensa; Matriz cultural da bossa nova; Contradições intrínsecas: da bossa nova à MPB; O povo; Os estudantes; Os estudantes encontram o povo; Comunistas organizam a cultura; A contradição nacional-popular; A contradição tropicalista e sua matriz cultural; Depois do exílio, a articulação da MPB; Conclusão: Já temos um passado.
Tese (Doutorado em Sociologia) - Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Brasília, Brasília, DF.
|