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SANTOS, F. C. dos; AKER, A. M.; RESENDE, R. M. S.; RODRIGUES, J. A. S.; MENEZES, C. B. de; GUIMARAES, L. J. M.; PEREIRA, A. F.; DIAS, W. P.; ALBUQUERQUE FILHO, M. R. de; VASCONCELOS, A. de A.; OLIVEIRA, I. C. M.; JULIO, B. H. M.. |
Nos últimos anos houve uma notável expansão das áreas de cultivo sob solos arenosos, principalmente nos Estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, Estados estes que compõem a nova fronteira agrícola no Brasil (Brasil, 2018). Isso foi possível, em partes, pela evolução das práticas de manejo, como o plantio direto (PD) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que favorecem a maior produção e manutenção da matéria orgânica no solo, propiciando maior disponibilidade de nutrientes e água (Balbino et al., 2012; Gil et al., 2016). Dessa forma, tornou-se possível o uso de solos de textura arenosa que antes eram considerados de pouca relevância em regiões agrícolas, mesmo quando presentes em áreas favoráveis à mecanização, por causa de limitações de... |
Tipo: Folhetos |
Palavras-chave: Sustentabilidade; Zea Mays; Manejo do Solo; Solo Arenoso; Sistema de Cultivo. |
Ano: 2019 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1117387 |
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