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GOUVEIA, V. M.; ANGELO, H.; ALMEIDA, A. N. de. |
Visando aprofundar o conhecimento econométrico sobre o assunto, este estudo tem por objetivo identificar os determinantes da oferta de amêndoas de babaçu no Maranhão. O modelo apresentou bom poder de explicação para o período analisado. Os determinantes significativos e que mais contribuíram para explicar as variações mostraram comportamento inelástico com a quantidade ofertada de amêndoas: efetivo estadual de rebanhos bovinos; preço médio da amêndoa de babaçu; variável dependente tomada com retardamento de um ano; custo da matéria-prima industrial para a indústria química no Maranhão e a tendência linear. |
Tipo: Separatas |
Palavras-chave: Amêndoas; Sistemas agroflorestais; Econometria; Babaçu. |
Ano: 2016 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1060642 |
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ANGELO, H.; POMPERMAYER, R. S.; ALMEIDA, A. N. de; MOREIRA, J. M. M. A. P.. |
Este trabalho trata do desmatamento na Amazônia brasileira com ênfase no custo social imposto à nação pela redução e perda da base florestal, em especial da castanha, um dos principais produtos não madeireiros da floresta, no período de 1998 a 2008. Para medir os custos sociais do desmatamento que recaem sobre os produtores e consumidores de castanha-do-brasil, utilizou-se o conceito de excedente econômico de Marshall. O custo social médio anual estimado foi da ordem de 11,6 milhões de reais, recaindo, em média, 63 % desses custos sobre os produtores e 37 % sobre os consumidores. Portanto, todos perdem com os danos causados à base florestal e ao ecossistema da floresta tropical. |
Tipo: Artigo de periódico |
Palavras-chave: Custo social; Castanha-do-brasil; Social costs; Brazilian nut; Amazoniam.; Desmatamento.; Amazonia; Deforestation.. |
Ano: 2013 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/973241 |
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ANGELO, H.; POMPAMAYER, R. de S.; VIANA, M. C.; ALMEIDA, A. N. de; MOREIRA, J. M. M. A. P.; SOUZA, A. N. de. |
Este trabalho estudou a depredação do pequi (Caryocar brasiliense Camb.) no Bioma Cerrado com ênfase na valoração do custo social imposto à sociedade pela redução e perda da base florestal no período de 1990 a 2008. Para medir os custos sociais da depredação, utilizou-se o conceito de excedente econômico de Marshall. No período de 1990 a 2008, o custo social médio estimado foi da ordem de R$ 922 mil. Em média, 44% do custo social estimado recai sobre os consumidores e 56% sobre os produtores. Portanto, todos perdem com os danos causados à base florestal e ao ecossistema do Bioma Cerrado. |
Tipo: Artigo de periódico |
Palavras-chave: Custo social; Bioma Cerrado.; Pequi.. |
Ano: 2012 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/926032 |
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