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LIMA, B. F.; MOTA, D. M. da. |
Neste artigo, refletimos sobre mulheres chefes de famílias que praticam o extrativismo da mangaba sustentando a reprodução sociocultural de seus grupos. Buscamos, a partir de suas trajetórias, desvendar os fluxos migratórios, a vulnerabilidade na juventude e a segurança socioeconômica encontrada no extrativismo, aliados com a monoparentalidade. A pesquisa foi realizada na Vila Paca - Ilha de Marajó. Observações e entrevistas constaram dentre os procedimentos de pesquisa. As conclusões mostram que o extrativismo da mangaba é uma atividade ancestral praticada por mulheres e crianças, proporcionando autonomia do tempo, do trabalho e dos recursos monetários. |
Tipo: Artigo de periódico |
Palavras-chave: Extrativismo; Ilha do Marajó; Mulher rural; Mangaba. |
Ano: 2017 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1087638 |
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LIMA, B. F.; MOTA, D. M. da. |
O artigo objetiva analisar por que a atividade extrativista não é considerada como trabalho pelas próprias mulheres, pelos membros do seu grupo doméstico e demais agentes sociais entrevistados quando comparado ao assalariado. A pesquisa foi realizada no povoado Vila Paca, Ilha do Marajó ? PA entre 2011 e 2012. A abordagem foi qualitativa. As conclusões mostram que as atividades domésticas e extrativas conformam arranjos de trabalho complementares e flexíveis; o fato do extrativismo ser feito exclusivamente por mulheres influencia no status de não trabalho; e a autonomia para organizar o trabalho influencia nas noções construídas sobre trabalho. |
Tipo: Separatas |
Palavras-chave: Mulheres; Trabalho assalariado e doméstico; Reprodução social. |
Ano: 2016 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1054275 |
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