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Sonne,Luciana; Rozza,Daniela Bernadete; Wolffenbüttel,Adriana Nunes; Meirelles,Adriana Erica Wilkes Burton; Pedroso,Pedro Miguel Ocampos; Oliveira,Eduardo Conceição de; Driemeier,David. |
O sapo do gênero Bufo possui nas suas glândulas paratóides uma secreção mucóide contendo toxinas como bufaginas e Bufotoxinas, que são esteróides cardiogênicos. Os cães podem atacar os sapos, entrando em contato com o veneno por meio das mucosas. Um canino, da raça Bulldog Francês, foi encaminhado ao Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) para a necropsia com histórico de provável intoxicação por veneno de sapo. Na necropsia o canino apresentava pulmões aumentados de volume, avermelhados e com edema, e rins de coloração vermelho-escura. As alterações microscópicas indicaram congestão, hemorragia e edema pulmonar. Nos rins, no baço e nos linfonodos foi observada congestão. As análises toxicológicas para os... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Bufo; Veneno; Canino. |
Ano: 2008 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000600050 |
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