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| PAREYN, F. G. C.; ARAÚJO, E. de L.; DRUMOND, M. A.; MIRANDA, J. de A. C.; SOUZA, C. A.; SILVA, A. P. de S.; BRAZOLIN, S.; MARQUES, K. K. M.. |
| Árvore decídua na estação seca, com altura entre 6-12m (Figura 1). Caule com diâmetro superior a 30cm, geralmente ereto, com casca castanho-escura e ritidoma desprendendo-se em lâminas (Figura 2); ramos pouco estriados, glabros. Folhas compostas, 10-15cm de comprimento, alternas, imparipinadas, com pecíolos cilíndricos; folíolos subopostos ovais à elípticos, com base e ápice arredondados ou acuminados. Inflorescências axilares ou terminais, composta por numerosas flores de cor branco-amarelada, pequenas e aromáticas (Figura 3). Frutos do tipo vagem de cor escura, deiscente em um dos lados, contendo uma semente, ou raramente, duas. As sementes são aladas e apresentam coloração preta, rugosa, com cerca de 1cm de largura e 2cm de comprimento. Espécie é... |
| Tipo: Parte de livro |
Palavras-chave: Umburana de cheiro; Amburana; Cumaru-das-caatingas; Cumaru-de-cheiro; Umburana-lisa; Louro-ingá; Umburana-macho; Umburana-vermelha; Amburana cearensis; Caatinga; Vegetação Nativa; Planta Produtora de Madeira; Cumbaru; Biodiversity; Fabaceae. |
| Ano: 2018 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1103192 |
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| Oliveira,Mathilde I. Bachiega; Sigrist,Maria Rosângela. |
| A biologia reprodutiva de Dipteryx alata foi estudada de setembro/2004 a agosto/2006. Dipteryx alata é arbórea, floresce na estação chuvosa (4-6 meses) e o pico de frutificação ocorre na estação seca. A espécie apresentou variação na intensidade de floração e frutificação entre os anos. As flores são zigomorfas, papilionáceas, hermafroditas, relativamente pequenas, odoríferas, diurnas e duram até 10 horas. O cálice possui dois lobos petalóides e a corola é formada pelo estandarte, alas e as pétalas da quilha. As anteras produzem pólen com 94,4% de viabilidade. O estigma é recoberto por película que limita a autopolinização espontânea, impedindo a aderência do pólen. Néctar é armazenado em câmara, em pequena quantidade (1,45 µL) e com concentração de 25%.... |
| Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Apis mellifera; Auto-incompatibilidade; Cumbaru; Manejo; Xylocopa suspecta. |
| Ano: 2008 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042008000200002 |
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| FRAGOSO, D. de B.; CAMPOS, G. A.; UHLMANN, A.; HAIDAR, R. F.; LIMA, B. O. C.; MARINHO, F. S.. |
| Frutos secos e amêndoas de baru (Dipteryx alata) podem sofrer ataques de pragas de produtos armazenados, em especial insetos. Apesar da importância alimentar da amêndoa ou castanha do baru, não existe na literatura científica registro e informações sobre a ocorrência de espécies de insetos atacando frutos secos e castanhas em ambiente de armazenagem. O objetivo deste capítulo é relatar o registro e a ocorrência de insetos-pragas associados a frutos e amêndoas de baru em condições de armazenamento. Frutos secos de D. alata foram coletados em áreas de cerrado no Estado do Tocantins, ensacados em sacos de aniagem e armazenados em galpão fechado em condições ambientes. Nestes frutos e em castanhas processadas foi observada a presença de mariposas, larvas e de... |
| Tipo: Parte de livro |
Palavras-chave: Fruto do cerrado; Baru; Cumbaru; Inseto; Praga de Planta; Praga de Produto Armazenado; Fruto; Dipteryx Alata; Cerrado. |
| Ano: 2022 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1147834 |
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