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Registros recuperados: 17 | |
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Welke,Juliane Elisa; Hoeltz,Michele; Noll,Isa Beatriz. |
A colonização dos Aspergillus da secção Nigri nas uvas durante o cultivo é a principal fonte de ocratoxina A (OTA) nos vinhos. A. carbonarius e A. niger são os principais produtores desta micotoxina em uvas e são fungos oportunistas que, se desenvolvem, principalmente, nas bagas danificadas durante seu amadurecimento. A produção de OTA em uvas é influenciada pelas condições climáticas e áreas geográficas, bem como pela variedade de uva, pelo sistema de cultivo e pelos danos causados nas uvas por insetos, infecção fúngica ou excesso de irrigação e chuva. As medidas para o controle de fungos toxigênicos devem considerar esses pontos críticos de controle. A OTA presente nas uvas é transferida para o vinho durante o processo de vinificação, sendo que um... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Ocratoxina A; Uva; Vinho; Aspergillus. |
Ano: 2009 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000800049 |
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CASTRO, I. M. de; TEIXEIRA, A. da S.; FREITAS, R. C. de; NASCIMENTO, R. de S.; SOUZA, M. de L. M. de. |
A ocratoxina A (OTA) é uma micotoxina carcinogênica e mutagênica que pode ser encontrada em uvas e vinho principalmente quando contaminados com Aspergillus carbonarius. A incidência de ocratoxina A nas amostras de vinho foi verificada usando uma metodologia baseada no método AOAC Official Method 2001.01, com quantificação por Cromatografia Líquida de Ultraeficiência CLUE/EM/EM. Dentre as 25 amostras de vinho avaliadas, a concentração média de OTA foi de 0,115 µg/kg e variaram na faixa de 0,059 - 0,455 µg/kg, todas estão abaixo do limite máximo tolerado recomendado pela legislação brasileira vigente (2 µg/kg para ocratoxina A em vinho). |
Tipo: Comunicado Técnico (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Ocratoxina A; Cromatografia Líquida de Ultraeficiência e Espectrometria de Massas Sequencial (CLUE/EM/EM).; Vinho; Ocratoxina; Cromatografia; Espectrometria; Micotoxina.. |
Ano: 2014 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/982927 |
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BANDEIRA, R. D. C. C.; UEKANE, T. M.; CUNHA, C. P. da; GEAQUINTO, L. R. O.; CUNHA, V. S.; CAIXEIRO, J. M. R.; GODOY, R. L. O.; CRUZ, M. H. C. de la.. |
A method using LC/ESI-MS/MS for the quantitative analysis of Ochratoxin A in roasted coffee was described. Linearity was demonstrated (r = 0.9175). The limits of detection and quantification were 1.0 and 3.0 ng g-1, respectively. Trueness, repeatability and intermediate precision values were 89.0-108.8%; 2.4-13.7%; 12.5-17.8%, respectively. To the best of our knowledge, this is the first report in which Ochratoxin A in roasted coffee is analysed by LC/ESI-MS/MS, contributing to the field of mycotoxin analysis, and it will be used for future production of Certified Reference Material. |
Tipo: Artigo em periódico indexado (ALICE) |
Palavras-chave: Café; Ocratoxina A; Cromatografia líquida; Espectrometria de massa. |
Ano: 2012 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/931443 |
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PRADO,Guilherme; OLIVEIRA,Marize Silva de; ABRANTES,Fabiana Moreira; SANTOS,Luciana Gonçalves dos; VELOSO,Thaís; BARROSO,Rita Elaine de Souza. |
A ocorrência de ocratoxina A foi verificada em amostras de café solúvel e café torrado e moído, comercializados em Belo Horizonte/MG, no período de outubro/1998 a maio/1999. O método usado para a determinação de ocratoxina A foi a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) em combinação com cromatografia de imunoafinidade. Os valores de recuperação e coeficiente de variação de ocratoxina A foram superiores a 73% e inferiores 15%, respectivamente. As amostras de café solúvel e café torrado e moído, continham níveis de ocratoxina A entre 0,31 e 1,78ng/g e 0,99 e 5,87ng/g, respectivamente. Os resultados revelaram que o café não apresenta níveis de contaminação significativos. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Ocratoxina A; Café; Cromatografia líquida de alta eficiência. |
Ano: 2000 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612000000200012 |
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Batista,Luís Roberto; Chalfoun,Sara Maria. |
A incidência de ocratoxina A foi estudada em café mistura, bóia e varrição secas em três tipos de terreiro: terra, cimento e asfalto. Foram analisadas 238 amostras coletadas em 11 municípios da região sul do Estado de Minas Gerais, sendo 35 bóia, 97 - mistura e 106 varrição. Das amostras analisadas, em 40% não foi detectada a presença de ocratoxina A, em 31%, foram detectadas a presença de ocratoxina A em níveis que variaram de 0,1 a 5,0 µg/Kg de café. Estes resultados demonstram que 169 amostras (71%) analisadas estariam dentro dos limites em estudo da Legislação Européia que regulamenta a concentração máxima de ocratoxina A em grãos de café torrado. As espécies de Aspergillus identificadas como produtoras de ocratoxina A foram Aspergillus ochraceus, A.... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Café; Ocratoxina A; Aspergillus. |
Ano: 2007 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542007000300030 |
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VARGAS, E. A.; SILVA, F. B.; SANTOS, E. A.; SOUZA, S. M. C.; SOUZA, S. E.; CORRÊA, T. B. S.; FRANÇA, R. C. A.; AMORIM, S. S.; PFENNING, L. H.; BATISTA, L. R.; PEREIRA, R. T. G.; NOGUEIRA, M. D.; NACIF, A. P.; CESAR JUNIOR, P.. |
762 amostras de café (1kg) ? em sua maioria café arábica processado (beneficiado) oriundos de diferentes estágios da pré e pós colheita ? foram coletados em diferentes regiões do Brasil de acordo com um questionário sobre o histórico da amostra. 60 amostras, entre as 762, foram classificadas e separadas por defeitos, de acordo com a Classificação Brasileira, em 1317 tipos de defeitos: preto, ardido, brocado, brocado azulado, malformado, concha e miolo de concha, verde, melado, dentre outros. Todas as 762 amostras e as frações de defeitos (446 subamostras) foram analisadas para ocratoxina A e a influência e o impacto do processamento do café e a presença de defeitos na contaminação de ocratoxina A foram determinados. |
Tipo: Artigo em anais de congresso (ALICE) |
Palavras-chave: Café; Defeito; Colheita; Ocratoxina A. |
Ano: 2005 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/909607 |
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Rodrigues, Paula; Soares, Célia; Freitas-Silva, Otniel; Santos, Cledir; Paterson, Russell; Kozakiewicz, Zofia; Venâncio, Armando; Lima, Nelson. |
A Micoteca da Universidade do Minho (MUM), fundada em 1996, tem como missão ser uma colecção de fungos filamentosos com o objectivo principal de manter e fornecer estirpes com qualidade e autenticidade para a investigação em biotecnologia e ciências da vida, e laboratórios de ensaio, actuando também como um centro de conhecimento, informação e formação na área da micologia. Dentro desta missão, a MUM tem estado envolvida em projectos que procuram dar resposta aos riscos alimentares derivados da contaminação fúngica. |
Tipo: ConferenceObject |
Palavras-chave: Aflatoxinas; Ocratoxina A; Patulina; Fungos filamentosos. |
Ano: 2009 |
URL: http://hdl.handle.net/10198/3219 |
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Registros recuperados: 17 | |
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