Sabiia Seb
PortuguêsEspañolEnglish
Embrapa
        Busca avançada

Botão Atualizar


Botão Atualizar

Registro completo
Provedor de dados:  Infoteca-e
País:  Brazil
Título:  Eficácia de fungicidas e produtos alternativos no controle da mancha-das-folhas da videira.
Autores:  GARRIDO, L. da R.
Data:  2017-01-11
Ano:  2016
Palavras-chave:  Mancha-das-folhas
Mancha-da-folha da videira
Mancha de Isariopsis
Mycosphaerella personata Higgins
Anamorfo Pseudocercospora vitis
Cultivares americanas
Ciclo vegetativo
Cultivares viníferas
Cultivar Bordô
Gêneros de Vitaceae
Mancha da folha
Videira.
Fungo
Mancha foliar
Uva
Fungicida
Patógeno.
Cissus
Ampelopsis
Parthenocissus.
Resumo:  A mancha-da-folha da videira, também conhecida por mancha de Isariopsis é causada por Mycosphaerella personata Higgins, anamorfo Pseudocercospora vitis (Lév.) Speg., e ocorre, geralmente no final do ciclo vegetativo, principalmente nas cultivares americanas e algumas híbridas, sendo que a cultivar Bordô é extremamente suscetível, enquanto que as cultivares viníferas ou europeias são resistentes a esta doença.O patógeno ataca diferentes gêneros de Vitaceae (Ampelopsis, Cissus, Parthenocissus ) e diferentes espécies de Vitis. Tendo sido relatada no Brasil, Europa, India, Japão, América do Norte, Coreia do Sul, Paquistão, Arábia Saudita e África do Sul e mais recentemente na Argentina em cultivares americanas (SISTERNA; RONCO, 2005). A ocorrência da mancha-das-folhas está ligada à ausência de tratamentos com fungicidas; à utilização de produtos inadequados para controle ou à descontinuidade das aplicações, o que contribui para a infecção das folhas pelo patógeno e a consequente queda. No Brasil, muito pouca atenção tem sido dada por parte dos viticultores no controle da mancha-das-folhas. De um modo geral, muita atenção com os tratamentos fitossanitários é dada até a colheita da uva e a partir daí, no máximo, é realizada alguma aplicação com calda bordalesa, que não apresenta boa eficácia no controle dessa doença. Consultando a literatura internacional, observam-se poucos trabalhos conduzidos em outros países vitivinícolas, pois a grande maioria cultiva a espécie Vitis vinifera L., que é resistente.A desfolha precoce acarreta o enfraquecimento da planta, a redução na resistência às baixas temperaturas e compromete o vigor e a produção dos anos seguintes. A fotossíntese continuada e a absorção de nutrientes, durante o período pós-colheita, permitem as videiras armazenarem carboidratos e reservas de nutrientes para uso na estação seguinte (SMITH; HOLZAPFEL, 2012). A redução das reservas de carboidratos, pela desfolha parcial ou total, resulta na menor taxa de crescimento e o menor diâmetro das brotações na primavera seguinte. A redução da área foliar pode restringir o acúmulo de carboidratos, tendo como consequências impactos negativos no florescimento e no rendimento da produção nos anos seguintes (BENNETT et al., 2005; ROGIERS et al., 2011).

bitstream/item/159435/1/Comunicado-Tecnico-189-1.pdf
Tipo:  Comunicado Técnico (INFOTECA-E)
Idioma:  Português
Identificador:  1808-6802

17048

http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1060452
Editor:  Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2016.
Relação:  Embrapa Uva e Vinho - Comunicado Técnico (INFOTECA-E)
(Embrapa Uva e Vinho. Comunicado Técnico, 189)
Fechar
 

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Todos os direitos reservados, conforme Lei n° 9.610
Política de Privacidade
Área restrita

Embrapa
Parque Estação Biológica - PqEB s/n°
Brasília, DF - Brasil - CEP 70770-901
Fone: (61) 3448-4433 - Fax: (61) 3448-4890 / 3448-4891 SAC: https://www.embrapa.br/fale-conosco

Valid HTML 4.01 Transitional