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Provedor de dados:  MV&Z
País:  Brazil
Título:  Incoordenação de membros posteriores em equinos associados à toxoplasmose - relato de caso
Autores:  Santos, João Paulo de Almeida Ferreira dos
Nasciutti, Nayara Resende
Oliveira, Patricia Magalhães de
Anjos, Carolina
Garcia, Felipe Gonçalves
Data:  2015-03-06
Ano:  2015
Palavras-chave:  Cavalo
Elisa
Toxoplasma gondii
Resumo:  O Toxoplasma gondii é um parasita que tem como hospedeiro definitivo todos os felídeos, e como hospedeiros intermediários os mamíferos, dentre eles o próprio felídeo, o homem e o equino. A contaminação nos herbívoros ocorre pela ingestão de gramíneas e ração contaminadas pelo oocisto. Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia um equino, macho, quarto de milha, de dois anos e meio de idade, com histórico de fezes pastosas, emagrecimento e incoordenação nos membros posteriores. Ficava com uma égua em um piquete, que morreu dez dias antes com os mesmo sinais clínicos, sendo a alimentação a base de pasto e sal mineral e água em cocho. No hemograma foi constatado anemia, sendo também realizado diagnóstico diferencial para anemia infecciosa equina, resultando em negativo, e sorologia com Elisa para Neospora sp, Toxoplasma gondii e Sarcocystis neurona, obtendo-se resultado positivo para toxoplasmose. Como tratamento foi utilizado diclazuril, por 28 dias, o animal melhorou e foi dado alta. Após aproximadamente 30 dias o animal teve recidiva dos sinais, foi encaminhado novamente ao hospital onde foi realizado ELISA do soro e líquor para as três enfermidades toxoplasmose, neosporose e EPM, dando IGG positivo para Toxoplasma gondii apenas no soro, logo recomeçou o tratamento dessa vez com sulfadiazina, pirimetamina e ácido fólico, por um tempo maior, até o momento o animal não apresentou sinais de recidiva. Segundo a literatura consultada, embora essa espécie seja considera resistente em desenvolver sintomatologia clínica, já foram encontrados sinais que incluem hiperirritabilidade, incoordenação, desordem do sistema nervoso e ocular. A sorologia continua a ser a principal abordagem para o estabelecimento de um diagnóstico de toxoplasmose. O tratamento mais utilizado é a associação de sulfadiazina com a pirimetamina, clindamicina, sulfato de clindamicina e cloridrato de clindamicina. Acredita-se que a recidiva dos sinais tenha sido pelo pouco tempo de tratamento.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25234
Editor:  Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo
Relação:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25234/26099
Formato:  application/pdf
Fonte:  Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 3 (2014); 77-77

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 3 (2014); 77-77

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 3 (2014); 77-77

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Direitos:  Direitos autorais 2015 Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia
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