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Provedor de dados:  MV&Z
País:  Brazil
Título:  Efeitos da bupivacaína 0,5% em bloqueios perineurais palmares de equinos
Autores:  Escodro, Pierre Barnabé
Oliveira, Cícero Ferreira de
Fonseca, Lucas Santana da
Silva, Waldelucy K. Felix da
Dantas, Fernanda Timbó D'el Rey
Dias, Domingos Cachineiro Rodrigues
Data:  2013-12-01
Ano:  2013
Palavras-chave:  Equino
Analgesia perineural
Nervo palmar
Bupivacaína
Resumo:  A analgesia perineural apresenta-se como meio para o diagnóstico de claudicação em equinos, sendo bastante aceita na prática veterinária, pois elucida a origem e a região específica da afecção. Também têm aumentado os estudos com analgesia perineural prolongada no intuito de fornecer alívio nos pós -operatórios e casos clínicos de evolução dolorosa com sede distal do membro torácico, sendo o nervo palmar o mais recomendado para tal. O anestésico local de longa ação mais utilizado na prática equina é a bupivacaína, com tempo de latência de 15min e ação que varia entre 180 e 480min. Foram selecionados cinco equinos adultos, hígidos, sem raça definida, sendo quatro fêmeas e um macho com idade entre três a cinco anos, com peso médio 329,1 ± 15,98kg, sem qualquer problema locomotor. Os animais foram submetidos à colocação de ferraduras para indução de claudicação no membro torácico direito (M.T.D), caracterizada por apresentar duas barras e dois orifícios com roscas para parafusos de 6mm de diâmetro na região central da ranilha (PR) e ponto central da sola (PC). O grau de claudicação foi evidenciado com a colocação do parafuso até o animal apresentar grau de claudicação (GC) 3, avaliando os pontos separadamente, considerando-se GC 0, o animal com claudicação ausente. Os bloqueios nervosos foram realizados com agulhas isoladas de calibre 25G de 10cm, conectadas a um eletroestimulador de nervo periférico. As avaliações foram realizadas nos tempos pré-infiltração e pós-infiltração em 5,15, 30, 45, 60, 120, 180, 240, 300 e 360 minutos. O tempo de latência médio (início da remissão GC a partir do bloqueio) foi de 5min; o tempo de início de efeito máximo (tempo quando se atingiu GC 0) foi de 21,0, 8,2min; a duração de efeito total (retorno ao GC 3) foi de 218,0 ±26,8min; e a duração de efeito máximo (intervalo de tempo em que os animais permaneceram em GC 0) foi de 132 ± 38,8min. Não houve diferença entre os tempos de início da analgesia e retorno de claudicação considerando os pontos de pressão dolorosa na sola do casco, o que possibilita futuros experimentos apenas com um ponto de exercício de pressão, diminuindo exposição do animal à dor. A média dos tempos de latência e de início de efeito máximo analgésico da bupivacaína apresentou-se menor que os citados pela literatura.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/21436
Editor:  Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo
Relação:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/21436/22259
Formato:  application/pdf
Fonte:  Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 11, n. 3 (2013); 71-72

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 11, n. 3 (2013); 71-72

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 11, n. 3 (2013); 71-72

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Direitos:  Direitos autorais 2014 Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia
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