Sabiia Seb
PortuguêsEspañolEnglish
Embrapa
        Busca avançada

Botão Atualizar


Botão Atualizar

Registro completo
Provedor de dados:  MV&Z
País:  Brazil
Título:  Abordagem cirúrgica e tratamento de traumatismo coccígeo em quati (nasua nasua)
Autores:  de Oliveira, Zara Caroline Raquel
Jucá, Marcelo Almeida de Sousa
Rubens, Mara Gabriela
Dias, Glenison Ferreira
Calado, Eraldo Barbosa
Freitas, Carlos Iberê Alves
Data:  2013-12-01
Ano:  2013
Palavras-chave:  Caudectomia
Nasua nasua
Traumatismo coccígeo
Resumo:  O quati (Nasua nasua) é um mamífero de hábitos diurnos, terrestres e arborícolas, que pertencente à família Procyonidae, ordem Carnivora, de porte médio, pernas curtas e pelagem densa, cauda longa e listrada, onívoros, consumindo, de maneira geral, invertebrados, pequenos vertebrados, frutas e néctar. A coccigodinia constitui uma condição clínica caracterizada por edema e dor na região coccígea, podendo estar associada com trauma ou com a conformação anatômica deste segmento, dependendo do comprometimento estrutural e fisiológico, pode ser necessária caudectomia, cirurgia que era realizada com muita frequência com a finalidade de estética em domésticos e atualmente é uma prática cirúrgica utilizada apenas para corrigir patologias cirúrgicas de cauda (fraturas e neoplasias). Foi encaminhado para o Laboratório de Estudos em Imunologia e Animais Silvestres – LEIAS um indivíduo Nasua nasua adulto, fêmea, 10kg, proveniente do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres – CEMAS UFERSA no município de Mossoró/RN. Ao exame físico e ortopédico verificou-se que o indivíduo apresentava coccigodinia traumática com fratura das vértebras coccígeas com lesão medial cortocontundente. Após diagnóstico, iniciou-se o tratamento pré-cirúrgico com anti-inflamatório (cetoprofeno) e antimicrobiano (enrofloxacina). O animal seguiu para procedimento cirúrgico de amputação parcial da cauda, utilizando como protocolo anestésico: indução com cetamina (10mg/kg) e xilazina(1mg/kg), manutenção com cetamina (10mg/ kg), anestesia epidural e anestesia local infiltrativa com lidocaína (0,4mg/ kg). A amputação iniciou-se com a remoção do seguimento comprometido da cauda, com retirada de quatro vértebras acima porção comprometida para a absoluta certeza da vitalidade do tecido remanescente. A medicação póscirúrgica utilizada foi dipirona (25mg/kg), ampicilina (22mg/kg) e cloridrato de petdina (3mg/kg) durante três dias. O curativo foi trocado a cada dois dias até a retirada dos pontos (dez dias), o paciente apresentava incomodo com o curativo, sendo necessário acompanhamento constante do animal.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/21398
Editor:  Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo
Relação:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/21398/22222
Formato:  application/pdf
Fonte:  Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 11, n. 3 (2013); 98-98

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 11, n. 3 (2013); 98-98

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 11, n. 3 (2013); 98-98

2596-1306
Direitos:  Direitos autorais 2014 Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia
Fechar
 

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Todos os direitos reservados, conforme Lei n° 9.610
Política de Privacidade
Área restrita

Embrapa
Parque Estação Biológica - PqEB s/n°
Brasília, DF - Brasil - CEP 70770-901
Fone: (61) 3448-4433 - Fax: (61) 3448-4890 / 3448-4891 SAC: https://www.embrapa.br/fale-conosco

Valid HTML 4.01 Transitional