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Provedor de dados:  MV&Z
País:  Brazil
Título:  Fatores de risco para mastitte subclínica em rebanhos leiteiros localizados na região de santos Dumont, estado de Minas Gerais, Brasil
Autores:  Mendonça, J. F. M.
Brito, M. A. V. P.
Mendonça, L. C.
Souza, G. N.
Lange, C. C.
Brito, J. R. F.
Monteiro, D. L.
Data:  2016-12-21
Ano:  2016
Palavras-chave:  Bovino
Contagem de células somáticas
Programas de controle da mastite
Resumo:  No Brasil, há uma grande heterogeneidade dos sistemas de produção de leite, onde 81% do total de rebanhos no país possuem produção diária de até 50 litros. Assim, estudos sobre fatores de risco para mastite em rebanhos com baixa escala de produção de leite podem gerar informações importantes para o aprimoramento de programas de controle e prevenção da doença nesses rebanhos. O presente trabalho foi delineado para identificar e quantificar fatores de risco para contagem de células somáticas (CCS) superior a 400.000 células/mL em rebanhos com baixa escala de produção de leite localizados na região de Santos Dumont, Minas Gerais, Brasil. Amostras de leite de 186 rebanhos vinculados a seis associações de produtores de leite na região de Santos Dumont/MG (n=1.024) foram analisadas para CCS. Além disso, foi aplicado um questionário para obtenção de dados gerais e do manejo do rebanho para estudo dos fatores de risco associados à mastite subclínica (CCS > 400.000 células/ ml). Os valores da CCS para a média geométrica e mediana foram 344.000 e 382.000 células/ml, respectivamente. Além disso, observou-se que o percentual de amostras do rebanho com CCS inferior a 400.000 células/ml foi maior no período seco em relação ao período chuvoso (p<0,05). Os principais fatores de risco para alta CCS nos rebanhos foram relacionados ao manejo inadequado: não realizar o teste da caneca de fundo escuro (OR=2,0; P=0,012), alimentar as vacas antes e durante a ordenha (OR=2,0; P=0,007), não realizar desinfecção dos tetos após a ordenha (OR=1,8; P=0,024) e não lavar os tetos antes da ordenha quando necessário (OR=1,7; P=0,05) e relacionados ao tamanho do rebanho: número de vacas em lactação maior que 10 (OR=1,9; P=0,02). Os resultados obtidos revelam que a deficiência na adoção de procedimentos que visem ao controle e à prevenção da mastite nos rebanhos estudados contribuiu para a permanência da doença, bem como sua transmissão entre os animais do rebanho. Estudos sobre fatores de risco em determinada população e região são necessários para que possam ser elaborados e implementados programas de controle apropriados para os rebanhos da região. 
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/34826
Editor:  Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo
Relação:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/34826/39110
Formato:  application/pdf
Fonte:  Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 14, n. 3 (2016); 71-71

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 14, n. 3 (2016); 71-71

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 14, n. 3 (2016); 71-71

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Direitos:  Direitos autorais 2016 Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia
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