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Provedor de dados:  MV&Z
País:  Brazil
Título:  Canine Hip Dysplasia
Displasia Coxofemoral Caninina
Autores:  Sommer, Edgar Luiz
Fratocchi, Carlo Leonardo Grieco
Data:  1998-01-01
Ano:  1998
Palavras-chave:  Hereditary
Radiographic study
Correct positioning
Subluxation
Index of Norberg displasia hereditária
Estudo radiográfico
Subluxação
Índice de Norberg
Resumo:  Hip dysplasia is the bad formation of the coxofemoral joints, happening in all the races, mainly in the big ones and of fast growth. Its transmission is hereditary, recessive, intermittent and polygenic. Nutritionals, biomechanicals and environmental factors, associated to the hereditary, they worsen the dysplasia condition. The suspicion to the clinical exam is possible, but it is the radiographic study, usually to the twelve months of age in most of the races, by means of correct positioning of the animal, that defines the diagnosis. For so much the patient should be free from any reaction. This state is reached with the general anesthesia, of preference. The patient should be positioned in dorsal recumbency, pelvic limbs in posterior extention, of the same length, parallel to each other and in relation to the spine, medially rotated, in such a way that the patellas are centered over the femur. The pelvis cannot be inclined. In the minimum identification of the film it should consist the number of registration of the dog, birth's date and date of the radiographic exam. The subluxation, usually as first radiographic sign, can take to the secondary artrosis, like this denominated by developing secondarily to another alteration, in the case the dysplasia. The control of this bad formation is made through a radiographic selection of all animals used in the reproduction. The index of Norberg is used for the diagnosis. Nowadays the treatment has based on products that regenerate the degenerated joint cartilage.

Displasia coxofemoral é a má formação das articulações coxofemoral, incidindo em todas as raças, principalmente nas grandes e de crescimento rápido. Sua transmissão é hereditária, recessiva, intermitente e poligênica. Fatores nutricionais, biomecânicos e de meio ambiente, associados à hereditariedade, pioram a condição da displasia. A suspeita ao exame clínico é possível, mas é o estudo radiográfico, normalmente a partir dos doze meses completos de idade na maior parte da raça, mediante posicionamento correto do animal, que define o diagnóstico. Para tanto o paciente deve estar livre de qualquer r ação. Este estado é atingido com a anestesia geral, de preferência. O paciente deve ser posicionado em decúbito dorsal, membros posteriores estendidos caudalmente, de igual comprimento, paralelos entre si e em relação à coluna vertebral, rotacionados medialmente, de tal forma que a patelas se sobreponham aos sulcos trocleares. A pelve não pode estar inclinada. Na identificação mínima do filme deverá constar o número de registro do cão, data de nascimento e datado exame radiográfico. A subluxação, normalmente como primeiro sinal radiográfico, pode levar à artrose secundária, assim denominada por se desenvolver secundariamente a uma outra alteração, no caso a displasia. O controle desta má formação se faz através de uma seleção radiográfica de todos os animais utilizados na reprodução. O índice de Norberg é utilizado para o diagnóstico. Modernamente o tratamento medicamentoso tem se baseado em produtos com capacidade anabolizante da cartilagem articular degenerada. 
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/3394
Editor:  Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo
Relação:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/3394/2601
Formato:  application/pdf
Fonte:  Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada do CRMV-SP, v. 1, n. 1 (1998); 36-43

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada do CRMV-SP, v. 1, n. 1 (1998); 36-43

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP; Revista de Educação Continuada do CRMV-SP, v. 1, n. 1 (1998); 36-43

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