Registro completo |
Provedor de dados: |
Acta Amazonica
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País: |
Brazil
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Título: |
Allometria da palmeira babaçu em um agroecossistema de derruba-e-queima na periferia este da Amazônia
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Autores: |
Gehring,Christoph
Zelarayán,Marcelo Luís C.
Almeida,Rosângela B.
Moraes,Flávio Henrique R.
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Data: |
2011-03-01
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Ano: |
2011
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Palavras-chave: |
Arquitetura de planta
Attalea speciosa
Carbono
Densidade da madeira
Estimativa de biomassa
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Resumo: |
A palmeira babaçu (Attalea speciosa C.Martius, Arecaceae) tem grande importância socioeconômica e ecológica em grande parte da área tropical brasileira, especialmente em áreas degradadas por queimadas freqüentes na Amazônia. No entanto, ainda pouco se sabe sobre as características ecológicas desta espécie-chave. Este estudo investiga a alometria do babaçu com o objetivo de estabelecer uma metodologia eficiente na estimativa da biomassa aérea de palmeiras juvenis e adultas e para um melhor entendimento da sua arquitetura. A biomassa de palmeiras juvenis pode ser estimada facilmente e com precisão com o diâmetro mínimo das ráquis das folhas a 30 cm de extensão. A biomassa de palmeiras adultas pode ser estimada com base na altura do tronco lenhoso, também relativamente de fácil medição em campo. A biomassa foliar das palmeiras adultas foi em media 31,7% da biomassa aérea, porém houve uma alta variação e, portanto, somente pode ser estimada indiretamente através da relação entre a razão madeira:folha e biomassa aérea total. Os teores de carbono no babaçu apresentaram baixa variação, sem diferenças sistemáticas em relação ao tamanho ou estágio de crescimento, o que aponta à aplicabilidade geral dos valores 42.5% C para troncos, 39.8% C para folhas. Em conseqüência do limitado crescimento secundário do diâmetro inerente de palmeiras, não houve relação do diâmetro de tronco com a altura e a biomassa das palmeiras adultas. Observou-se que o afilamento do caule diminui com o aumento da altura das palmeiras, o que é parcialmente compensado pelo incremento da densidade de madeira em troncos quase-cilíndricos. No entanto, a altura máxima do babaçu, de cerca de 30 metros, aparentemente está definida por limitações na estabilidade mecânica. Todas as relações alométricas aqui descritas são independentes da idade da vegetação, indicando a aplicabilidade geral das relações encontradas.
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Tipo: |
Info:eu-repo/semantics/article
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Idioma: |
Português
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Identificador: |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0044-59672011000100015
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Editor: |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
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Relação: |
10.1590/S0044-59672011000100015
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Formato: |
text/html
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Fonte: |
Acta Amazonica v.41 n.1 2011
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Direitos: |
info:eu-repo/semantics/openAccess
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