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Provedor de dados:  Anais da SEB
País:  Brazil
Título:  Relação interespecífica entre Dipetalogaster maximus Uhler (Hemiptera: Reduviidae) e a cepa y do Trypanosoma cruzi Chagas (Kinetoplastida: Trypanosomatidae)
Autores:  Badauy,Renato C.
Silva,Ionizete G.
Silva,Heloisa H.G.
Dias,Cassio M.S.
Data:  2000-12-01
Ano:  2000
Palavras-chave:  Insecta
Triatominae
Vetor
Doença de Chagas
Tripanosomíase americana
Resumo:  Realizou-se um estudo comparativo entre a biologia de Dipetalogaster maximus Uhler infectada com a cepa Y de Trypanosoma cruzi Chagas e não infectada, para se conhecer a relação interespecífica existente entre o inseto e o protozoário, pelo estabelecimento e permanência da infecção durante o ciclo de vida do triatomíneo. Esses dados são fundamentais para a constituição de um banco de cepas de tripanosomas a serem preservados no inseto vetor. Os triatomíneos foram criados (28±1ºC, 70% de umidade relativa e fotofase de 12h) e separados em grupos de 60 insetos para cada experimento. Num grupo, ninfas de 1º estádio de D. maximus foram infectadas com a cepa Y de T. cruzi, com aproximadamente 2,2x10(5) tripanosomas, no 10º dia após eclosão, com a finalidade de esclarecer a relação interespecífica existente entre o inseto hospedeiro e o protozoário parasito. A duração média da incubação dos ovos de D. maximus que deram origem aos triatomíneos infectados foi de 29,5 dias, e de 30,0 dias para os não infectados. O ciclo evolutivo teve duração média de 201,1 e 204,8 dias, respectivamente, para machos não infectados e infectados pelo T. cruzi, e de 202,5 e 204,2 dias, para fêmeas não infectadas e infectadas, respectivamente. A fecundidade média foi de 217,4 e 231,0 ovos, respectivamente, para fêmeas infectadas e não infectadas. A fertilidade média foi de 60,4% para fêmeas infectadas e de 66,3% para as não infectadas. O número médio de ovos por postura foi de 2,9 para fêmeas infectadas e de 2,7 para as não infectadas. A quantidade média de sangue necessária a D. maximus para completar o ciclo evolutivo foi de 4.970,4 e de 4.901,3 mg, respectivamente, para triatomíneos infectados e não infectados. A longevidade média de D. maximus foi de 513,5 e de 504,5 dias, respectivamente, para machos e fêmeas não infectados, e de 489,8 e 462,9 dias, respectivamente, para machos e fêmeas infectados. A interação biológica entre o D. maximus e o T. cruzi foi harmônica durante todo o ciclo de vida do triatomíneo.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0301-80592000000400005
Editor:  Sociedade Entomológica do Brasil
Relação:  10.1590/S0301-80592000000400005
Formato:  text/html
Fonte:  Anais da Sociedade Entomológica do Brasil v.29 n.4 2000
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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