Registro completo |
Provedor de dados: |
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
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País: |
Brazil
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Título: |
Concentrados protéicos para bovinos: 2. Digestão pós-ruminal da matéria seca e da proteína
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Autores: |
Rodriguez,N.M.
Moreira,J.F.C.
Fernandes,P.C.C.
Veloso,C.M.
Saliba,E.O.S.
Borges,I.
Gonçalves,L.C.
Borges,A.L.C.C.
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Data: |
2003-06-01
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Ano: |
2003
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Palavras-chave: |
Bovino
Intestino
Digestibilidade
Bolsa móvel
Farelos
Concentrado
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a digestão pós-ruminal de fontes protéicas. Utilizou-se a técnica de sacos de náilon móveis introduzidos no duodeno e colhidos nas fezes. Os alimentos introduzidos no intestino foram anteriormente incubados em sacos de náilon no rúmen ou foram separados das frações solúveis em água. O farelo de soja foi a fonte protéica de maior degradabilidade ruminal (73%) e altíssima digestibilidade intestinal (98%). O glúten de milho foi a fonte protéica menos degradada no rúmen (16%) e sua parcela sobrepassante foi altamente digerida no intestino (95%). Os farelos de algodão e de mamona mostraram características semelhantes com digestibilidade total da proteína de 95% e em torno de 65% de degradabilidade ruminal. O farelo de palmiste foi menos digerido (87% digestibilidade total quando incubado). Farinhas de origem animal foram menos digeridas no intestino e também no rúmen (fora o glúten), com digestibilidades totais de 75% para farinha de carne e ossos, 85% para farinha de penas e vísceras e farinha de peixe I, 67% para farinha de peixe II e apenas 46% para farinha de sangue.
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Tipo: |
Info:eu-repo/semantics/article
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Idioma: |
Português
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Identificador: |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352003000300012
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Editor: |
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
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Relação: |
10.1590/S0102-09352003000300012
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Formato: |
text/html
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Fonte: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.55 n.3 2003
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Direitos: |
info:eu-repo/semantics/openAccess
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