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Provedor de dados:  Biota Neotropica
País:  Brazil
Título:  Composição, diversidade e distribuição geográfica de plantas vasculares de uma Floresta Ombrófila Densa Atlântica do Sudeste do Brasil
Autores:  Lima,Renato Augusto Ferreira de
Souza,Vinícius Castro de
Dittrich,Vinícius Antonio de Oliveira
Salino,Alexandre
Data:  2012-03-01
Ano:  2012
Palavras-chave:  Floresta Atlântica
Parque Estadual Carlos Botelho
Padrões de distribuição
Hábitos
Florística
Resumo:  Na floresta Ombrófila Densa do Parque Estadual de Carlos Botelho - PECB (ca. 37.000 ha) foi avaliada a composição, riqueza e distribuição geográfica das espécies vasculares nativas. A análise de 1143 espécies pertencentes a 140 famílias (sensu APG III) confirmaram o padrão encontrado para outras florestas do Leste do Brasil, com altas riquezas de Myrtaceae (85 espécies), Orchidaceae (81), Fabaceae (57), Asteraceae, Melastomataceae (54), Lauraceae (53), Rubiaceae (51), Bromeliaceae (43), Piperaceae (30) e Solanaceae (25), além de pteridófitas (123). Os gêneros mais ricos do Parque foram: Eugenia (34), Ocotea (26), Leandra, Myrcia, Vriesea (18), Piper (16), Solanum (15), Miconia (14), Mollinedia (13) e Peperomia (12). Houve grande variação na riqueza e composição de espécies entre hábitos, bem como no número de famílias representadas nos hábitos considerados (apenas Rubiaceae teve espécies em todos os hábitos, exceto parasitas). As árvores obtiveram a maior contribuição na riqueza total (39,1%), valor que representou mais de 20% das espécies de árvores citadas para toda a Floresta Atlântica do Sudeste do Brasil. Em seguida, foram os epífitos (22,4%), ervas (18,4%), arbustos (10,1%), lianas (9,1%) e parasitas (0,9%). De maneira geral, a riqueza e a composição por hábitos foram bastante similares ao encontrado nas demais florestas neotropicais (e.g. alta contribuição de pteridófitas ente os epífitos), apesar de alguns dos hábitos permanecerem subamostrados no PECB (principalmente ervas, lianas e epífitos). A ocorrência de espécies endêmicas da Floresta Atlântica foi elevada (65%), com predominância de espécies de ocorrência no Sul da Floresta Atlântica (43%). Espécies pantropicais foram raras (2%), sendo mais comuns entre as pteridófitas e entre as herbáceas. Myrtaceae e Melastomataceae foram as famílias com maior número e proporção de espécies endêmicas.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032012000100019
Editor:  Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP
Relação:  10.1590/S1676-06032012000100019
Formato:  text/html
Fonte:  Biota Neotropica v.12 n.1 2012
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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