Sabiia Seb
PortuguêsEspañolEnglish
Embrapa
        Busca avançada

Botão Atualizar


Botão Atualizar

Registro completo
Provedor de dados:  Bragantia
País:  Brazil
Título:  CHUVA E PREVISÃO DE ÉPOCAS DE PULVERIZAÇÃO PARA CONTROLE DAS MANCHAS FOLIARES DO AMENDOIM
Autores:  PEZZOPANE,JOSÉ RICARDO MACEDO
PEDRO JÚNIOR,MÁRIO JOSÉ
MORAES,SÉRGIO ALMEIDA DE
GODOY,IGNÁCIO JOSÉ DE
PEREIRA,JOSÉ CARLOS VILA NOVA ALVES
SILVEIRA,LUIS CLÁUDIO PATERNO
Data:  1998-01-01
Ano:  1998
Palavras-chave:  Amendoim
Chuva
Manchas foliares
Épocas de pulverização
Resumo:  Foram realizados experimentos de campo, em Ribeirão Preto e Pindorama (SP), no ano agrícola de 1996/97, com o objetivo de avaliar o uso da chuva na previsão de épocas de pulverização para racionalizar o controle da mancha-preta e da mancha-castanha em amendoim. Cada experimento constituiu-se de cinco tratamentos, em blocos ao acaso com cinco repetições, utilizando-se, em todos os experimentos, o cultivar Tatu. Os tratamentos empregados foram: (A) testemunha, sem controle das doenças; (B) quatro pulverizações em datas fixas, a cada 14 dias, com início aos 42 dias após a semeadura; indicação de pulverização após a ocorrência de dois (C), quatro (D) ou seis (E) dias com chuvas diárias >2,5 mm, consecutivos ou não, com monitoramento da chuva no período entre o 35o e o 90o dia após a semeadura. As pulverizações foram realizadas com chlorothalonil, na dosagem recomendada. Para avaliar o desempenho dos tratamentos, mediram-se: índice de severidade (I%), em amostragens semanais realizadas a partir do quarto decêndio após a semeadura, sendo a intensidade das doenças durante o ciclo estimada pela área sob a curva de progresso de cada doença (ASCPD), bem como sua soma (ASCPDT). Também se avaliaram os índices de produção: produtividade (kg.ha-1), rendimento em sementes (%) e massa de 200 sementes. Segundo os resultados dos experimentos, os tratamentos com indicação de pulverização após a ocorrência de dois ou quatro dias com chuva >2,5 mm, revelaram dados semelhantes ao tratamento com pulverizações fixas, nos itens: intensidade de doença (ASCPDT) e produtividade da cultura. O desempenho desses três tratamentos foi superior à testemunha e àquele com indicação de pulverização após a ocorrência de seis dias com chuva >2,5 mm. Devido à ocorrência de elevado número de dias com precipitação pluvial no período, foi possível, nos dois experimentos, apenas a redução de uma pulverização no tratamento D em relação ao tratamento com pulverizações fixas. No C, a recomendação de pulverização com fungicidas foi praticamente semelhante ao de pulverizações fixas.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051998000200011
Editor:  Instituto Agronômico de Campinas
Relação:  10.1590/S0006-87051998000200011
Formato:  text/html
Fonte:  Bragantia v.57 n.2 1998
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
Fechar
 

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Todos os direitos reservados, conforme Lei n° 9.610
Política de Privacidade
Área restrita

Embrapa
Parque Estação Biológica - PqEB s/n°
Brasília, DF - Brasil - CEP 70770-901
Fone: (61) 3448-4433 - Fax: (61) 3448-4890 / 3448-4891 SAC: https://www.embrapa.br/fale-conosco

Valid HTML 4.01 Transitional