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Provedor de dados:  Ciência e Agrotecnologia
País:  Brazil
Título:  Produtividade da marcela [Achyrocline satureioides (lam.) DC.]em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major l. )
Autores:  Ajalla,Ana Cristina Araújo
Vieira,Maria do Carmo
Zarate,Néstor A. Heredia
Mota,José Hortêncio
Souza,Thalita Martinhão de
Data:  2009-04-01
Ano:  2009
Palavras-chave:  Planta medicinal
Associação de culturas
População de planta
Marcela
Achyrocline satureioides
Tansagem
Plantago major
Resumo:  Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento e a produção de biomassa de marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.], em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.) e determinar a população de plantas dessas espécies medicinais, em consorciação mais eficiente, visando o aumento produtivo e retorno econômico. Foram constituídos seis tratamentos: duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40m (M0,40); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25m (M0,25); duas fileiras de tansagem espaçadas de 0,75m (T0,75); três fileiras de tansagem espaçadas de 0,40m (T0,40); duas fileiras de marcela alternadas com três fileiras 0,40 de tansagem (M0,40T0,40) e duas fileiras de marcela alternadas com duas fileiras de tansagem (M0,25T0,75). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Foram efetuadas colheitas de marcela aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. Os tratamentos não influenciaram as alturas das plantas da marcela e da tansagem. As produções da marcela foram influenciadas apenas pelas três épocas de colheita sendo significativamente superior nas duas primeiras, apresentando massas de flores frescas de 2,51, 2,63 e 1,28 t ha-1, respectivamente, aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. A massa de folhas frescas da tansagem não foi influenciada pelo consórcio mas foi maior sob o espaçamento T0,40(6,13 t ha-1) do que sob o T0,75(3,32 t ha-1). A Razão de Área Equivalente do consórcio M0,40T0,40 foi 1,6 e o de M0,25T0,75foi 2,4. Quanto à renda bruta observaram-se acréscimos de 30% para o tratamento M0,40T0,40e 77% para o tratamento M0,25T0,75comparadas ao tratamento da marcela solteira M0,25e de 70% e 131%, respectivamente, em relação à tansagem solteira T0,40.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542009000200020
Editor:  Editora da Universidade Federal de Lavras
Relação:  10.1590/S1413-70542009000200020
Formato:  text/html
Fonte:  Ciência e Agrotecnologia v.33 n.2 2009
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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