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Provedor de dados:  Neotropical Entomology
País:  Brazil
Título:  Mortalidade de larvas e pupas de Chrysomya megacephala (Fabricius) (Diptera: Calliphoridae) e seu parasitismo por microhimenópteros na cidade do Rio de Janeiro, RJ
Autores:  Carvalho,Alessandra R. de
D’Almeida,José M.
Mello,Rubens P. de
Data:  2004-08-01
Ano:  2004
Palavras-chave:  Tachinaephagus zealandicus
Pachycrepoideus vindemiae
Nasonia vitripennis
Parasitoidismo
Resumo:  Devido à importância de Chrysomya megacephala (Fabricius) como vetor de microrganismos patogênicos em grandes aglomerações humanas, este trabalho teve por objetivo conhecer a mortalidade da mosca durante as fases larval e pupal e o seu parasitismo por microhimenópteros. Larvas de C. megacephala de terceiro ínstar, juntamente com seu substrato de criação (carne bovina moída putrefata), foram colocadas por sete dias próximo a lixeiras, no campus do Instituto Oswaldo Cruz /FIOCRUZ e no Jardim Zoológico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, de agosto de 1999 a julho de 2000. As pupas recolhidas após o período em campo foram individualizadas em cápsulas de gelatina e mantidas em câmara climática (27°C) por aproximadamente 35 dias. Foi verificado o número de pupas com emergência de moscas, com emergência de parasitóides e pupas sem emergência, sendo as últimas dissecadas. Obteve-se mortalidade média de 29,6% durante a fase larval e pupal das moscas quando expostas ao ambiente externo, contra 16,5% do grupo controle. Das pupas trazidas do campo, 5,6% estavam parasitadas, de 77,6% emergiram moscas e de 16,8% não houve emergência. Tachinaephagus zealandicus Ashmead (Encyrtidae) mostrou-se um promissor inimigo natural de C. megacephala, com a maior percentagem de colonização das pupas parasitadas (78,6%) e maior número médio de parasitóides por pupa (15,2). Pachycrepoideus vindemiae Rondani (Pteromalidae) e Nasonia vitripennis (Walker) (Pteromalidae), apresentaram menor percentagem de parasitismo que a primeira espécie, tanto no IOC como no Zoológico, parasitando 13,2% e 8,2% das pupas, ambos com 1,0 e 11,1 parasitóides por pupa, em média, respectivamente.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-566X2004000400017
Editor:  Sociedade Entomológica do Brasil
Relação:  10.1590/S1519-566X2004000400017
Formato:  text/html
Fonte:  Neotropical Entomology v.33 n.4 2004
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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