|
|
|
|
| |
|
| |
|
| |
|
| |
|
|
SIQUEIRA, J. O.; TRANNIN, I. C. de B.; RAMALHO, M. A. P.; FONTES, E. M. G.. |
A engenharia genética possibilitou o desenvolvimento de cultivares transgênicas, cuja área plantada em 18 países atinge 67,7 milhões de hectares, principalmente de cultivares tolerantes a herbicidas e protegidas contra insetos-praga. Mesmo após rigorosa avaliação de riscos, o plantio dessas cultivares tem despertado preocupação com impactos ambientais, como escape gênico e efeitos na biodiversidade. Considerando o milho e a soja, o risco de fluxo gênico horizontal é remoto pela inexistência de espécies silvestres compatíveis, existindo esse risco para algodão em certas regiões do Brasil. O escape gênico para lavouras convencionais pode ocorrer, mas pode ser evitado por isolamento dos cultivos. Outra preocupação é o impacto de cultivares expressando... |
Tipo: Artigo de periódico |
Palavras-chave: Organismos geneticamente modificados (OGMs); Biotecnologia agrícola; Plantas transgênicas; Proteínas Cry; Tolerância a herbicida; Organismos do solo; Fluxo gênico; Genetically modified organisms (GMOs); Cry proteins; Herbicide tolerance; Soil organisms.; Biossegurança; Entomofauna; Impacto Ambiental.; Agricultural biotechnology; Gene flow; Environmental impact; Biosafety; Transgenic plants.. |
Ano: 2004 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/110861 |
| |
|
| |
|
|
|