|
|
NOGUEIRA, E.; NICACIO, A. C.; MENEZES, G. R. de O.; SILVA, J. C. B.; MASCARELLO, J.; TAVEIRA, A. A. R.; FERREIRA, L. C. L.; FRIAS, D. F. R.; SOUZA, V. F. de; GOMES, R. da C.. |
Algumas raças bovinas são consideradas tardias para a reprodução, com a primeira prenhez acontecendo em idades próximas aos 24 meses ou mais. Da mesma forma, sistemas de produção que não propiciam um bom desenvolvimento ponderal da fêmea bovina do nascimento à puberdade, têm pouco sucesso em produzir prenhez precoce, em idade entre 12 e 16 meses. Adicionalmente, falhas no manejo nutricional e reprodutivo, mesmo com uso de protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF), aumentam o custo de produção, sem que haja incrementos na porcentagem de fêmeas prenhes. Tais fatos levam a pecuária brasileira a apresentar índices de idade ao primeiro parto elevados, geralmente acima dos 36 meses, com consequente redução na taxa de desfrute dos rebanhos de... |
Tipo: Folhetos |
Palavras-chave: Acasalamento; Gado Nelore; Inseminação Artificial; Melhoramento Genético Animal; Prenhez; Reprodução Animal; Vaca. |
Ano: 2023 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1156570 |
| |