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Baroni, C. O.; Muramoto, C.; Ferrante, B.; Santos, I. A.; Santos, R. N. P. N.; Fonseca Pinto, A. C. B. C.. |
Dentre as neoplasias prostáticas malignas em cães destaca-se o carcinoma prostático, tumor altamente invasivo, de prognóstico desfavorável, cuja prevalência em cães castrados é semelhante ou superior a de animais inteiros. Os sinais clínicos geralmente são observados na fase avançada da doença e incluem perda de peso, letargia, claudicação ou fraqueza de membros pélvicos, tenesmo, incontinência urinária e fecal, dores lombares, e nos casos mais graves, metástases ósseas. A osteopatia hipertrófica é uma síndrome paraneoplásica associada a nódulos intra ou extratorácicos que, apesar de ocorrer em casos de metástases pulmonares, ainda não tinha sido descrita associada a carcinoma prostático em cão. Este relato traz detalhes dos exames ultrassonográficos post... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2019 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/37905 |
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Deusdado, F. C.; Unruh, S. M.; Campos, G. A.; Coelho, M. B.; Patricio, G. C. F.; Hagen, S. C. F.; Lorigados, C. A. B.; Fonseca Pinto, A. C. B. C.. |
A ureterocele é uma dilatação intravesical da porção final do ureter, decorrente de falha embriológica sem causa definida. É uma doença pouco frequente no cão, e mais rara no gato. A incontinência urinária é o sinal clínico mais comum apresentado pelos animais acometidos, e o tratamento recomendado é o cirúrgico. Várias modalidades de imagem têm sido utilizadas no diagnóstico da ureterocele, porém o exame de escolha é a ultrassonografia. Este trabalho relata um caso de ureterocele em um canino doméstico jovem, associada à presença de rim policístico. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2019 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/37870 |
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Meirelles, C.; Ferreira, V. C. B.; Beccari, L. F.; Cecarelli, C. F.; Da Silva, F. F. S.; Unruh, S. M.; Fonseca Pinto, A. C. B. C.; Lorigados, C. A. B.. |
A instabilidade atlantoaxial pode ser decorrente de agenesia, hipoplasia, displasia, fratura do processo odontoide do áxis ou da alteração de ligamentos desta articulação. Animais jovens de raças toy e miniaturas são os mais acometidos e as manifestações clínicas dependem do grau de luxação e compressão medular. Os animais. podem apresentare dor cervical, ataxia, tetraparesia/plegia, aumento dos reflexos espinhais e parada respiratória. O diagnóstico é obtido com a observação das manifestações clínicas e dos achados de imagem. O presente trabalho analisou a ocorrência desta alteração e os achados clínicos e radiográficos de cães portadores de instabilidade atlantoaxial. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2015 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/28193 |
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Deusdado, F. C.; Fanti, F.; Unruh, S. M.; Coelho, M. B.; Kanayama, M. L.; Hayashi, A.; Patricio, G. C. F.; Torres, N. L.; Takenaka, S. C.; Rispoli, P. F. V.; Matera, J. M.; Maiorka, C. P.; Hagen, S. C. F.; Fonseca Pinto, A. C. B. C.; Lorigados, C. A. B.. |
A trombose arterial em cães pode estar associada a diferentes causas de base, como o hiperadrenocorticismo, diabetes mellitus, hipotireoidismo, perda proteica de etiologia renal ou enteral, doenças cardíacas, endocardite, trombocitopenia imunomediada, doenças hepáticas e neoplasias. Este estudo relata tromboembolismo arterial decorrente de carcinoma prostático em um cão. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2019 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/37899 |
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