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Valoração de atributos de qualidade em pêssegos comercializados no estado de São Paulo Rev. Econ. Sociol. Rural
Lima,Lílian Maluf de; Caixeta Filho,José Vicente; Kassouf,Ana Lúcia; Amorim,Lilian.
Neste estudo foram desenvolvidos modelos para estimativas de preços implícitos de alguns atributos de qualidade em pêssegos comercializados no estado de São Paulo, em dois elos da cadeia: atacado e varejo. Os dados referentes aos preços de venda de pêssegos e às características de qualidade dos frutos (como cor, tamanho, tipos de variedade e tipos de danos) foram obtidos a partir de cortes seccionais no tempo. O Modelo de Preços Hedônicos foi proposto para valoração das características ao longo desse sistema de pós-colheita (2 elos). Os resultados obtidos permitiram identificar potenciais ganhos em cada elo da cadeia a partir do aprimoramento de atributos de qualidade dessa fruta.
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Pêssego; Preços hedônicos; Valoração; Qualidade; Pós-colheita; Perdas.
Ano: 2009 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032009000200007
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Acesso aos serviços de saúde nas áreas urbana e rural do Brasil Rev. Econ. Sociol. Rural
Kassouf,Ana Lúcia.
Utilizando-se dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de 1998, analisou-se os determinantes da procura por atendimento à saúde devido à doença, nas áreas urbana e rural do Brasil. A variável estado de saúde do indivíduo foi estimada em função de variáveis de infra-estrutura do domicílio, características individuais, renda familiar, etc., e sua estimativa foi utilizada como variável explanatória na equação de procura por atendimento à saúde, para evitar endogeneidade. O fator mais importante na determinação da procura por atendimento à saúde foi o estado de saúde do indivíduo, tanto na área urbana quanto no meio rural. Na área urbana, o nível de escolaridade também teve grande impacto em reduzir a procura por serviços de saúde.
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Atendimento à saúde; Doença; Escolaridade.
Ano: 2005 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032005000100002
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Fatores que afetam a freqüência e o atraso escolar, nos meios urbano e rural, de São Paulo e Pernambuco Rev. Econ. Sociol. Rural
Pontili,Rosangela Maria; Kassouf,Ana Lúcia.
Diversos trabalhos da literatura econômica têm mostrado a influência da educação na melhoria de renda das pessoas e no desenvolvimento econômico de um país. Entretanto, para melhorar o nível médio de escolaridade de um país é importante elevar a freqüência escolar e garantir à criança o avanço nos estudos. Preocupado com essa questão o Governo Federal brasileiro realizou diversas reformas no sistema educacional, especialmente a partir da década de 1990. Em vista disso, o presente trabalho fez uma análise da influência que variáveis associadas a características pessoais e familiares de uma criança, bem como variáveis de infra-estrutura escolar exercem sobre a freqüência e o atraso escolar no ensino fundamental, comparando-se as áreas urbana e rural, de...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Educação; Meios urbano e rural; Políticas públicas.
Ano: 2007 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032007000100002
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Efeitos do aumento da idade mínima legal no trabalho dos brasileiros de 14 e 15 anos Rev. Econ. Sociol. Rural
Ferro,Andrea Rodrigues; Kassouf,Ana Lúcia.
O objetivo deste trabalho é verificar o efeito que o aumento da idade mínima legal para ingresso no mercado de trabalho no Brasil teve na oferta de trabalho dos adolescentes de 14 e 15 anos de idade, que em 1998 passou de 14 para 16 anos para o trabalho formal e de 12 para 14 anos na condição de aprendiz. São realizadas análises de freqüência e econométrica mais complexa dos dados das PNADs de 1995 a 2003. Por meio da análise de freqüência dos dados, nota-se um declínio na proporção de meninos e meninas de 14 e 15 anos que trabalham, tanto na área urbana quanto na área rural, mas não é possível separar o efeito em legislação e tendência. Nota-se também que neste período houve aumento na proporção de adolescentes que freqüentam a escola e diminuição nos...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Idade mínima para trabalhar; Trabalho de adolescentes; Mudança na legislação; Avaliação de políticas públicas.
Ano: 2005 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032005000200006
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Análise da influência de alguns fatores socioeconômicos e demográficos no consumo domiciliar de carnes no Brasil Rev. Econ. Sociol. Rural
Schlindwein,Madalena Maria; Kassouf,Ana Lúcia.
Dadas as significativas mudanças no padrão de consumo alimentar das famílias brasileiras, em paralelo a importantes alterações em fatores como a urbanização e a participação da mulher no mercado de trabalho, este artigo tem como objetivo analisar a influência de alguns fatores socioeconômicos e demográficos no padrão de consumo de carnes da população brasileira. Os dados utilizados são oriundos da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2002-2003, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Utilizaram-se os microdados da POF e o procedimento em dois estágios de Heckman para analisar a influência dos fatores socioeconômicos no consumo domiciliar de carne bovina, suína e de frango. Os resultados mostram que os fatores...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Consumo de carne; Fatores socioeconômicos; Procedimento de Heckman.
Ano: 2006 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032006000300009
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O impacto do trabalho infantil no setor agrícola sobre a saúde Rev. Econ. Sociol. Rural
Nicolella,Alexandre Chibebe; Kassouf,Ana Lúcia; Barros,Alexandre Lahóz Mendonça de.
O objetivo desse artigo é verificar se o trabalho infantil no setor agrícola produz impacto negativo sobre a saúde. Para a análise foram utilizadas as PNADs (Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios) de 1998 e 2003, que trazem suplemento especial sobre saúde, empregando a técnica econométrica de pseudo-painel. Assim, foram consideradas as crianças de 5 a 15 anos em 1998 e de 10 a 20 anos em 2003. Os resultados mostram que, para os indivíduos economicamente ativos, a atividade no setor agrícola e o trabalho de risco no setor agrícola não diferem dos outros setores, ou seja, trabalhar no setor agrícola não impõe um maior desgaste à saúde em relação aos outros setores da economia. Se considerados todos os indivíduos economicamente ativos, os resultados...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Trabalho infantil agrícola; Saúde; Pseudo-painel.
Ano: 2008 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032008000300005
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