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Nagahachi, P. Y.; Gonçalves, S.; Santos, C. R.; Pereira, M. A.; Lucena, H. C.; Menezes, R. C.; Agopian, R. G.. |
O número de casos documentados de erliquiose felina vem aumentando no Brasil. A patogenia não está totalmente elucidada. Acredita-se que a transmissão da doença aconteça através de infecção natural por artrópodes ou ingestão de roedores infectados durante a caça. As manifestações clínicas mais comuns são febre, inapetência, perda de peso e letargia, dispneia, esplenomegalia, linfonodomegalia, descolamento de retina, petéquias e mucosas hipocoradas. As alterações laboratoriais mais comuns são anemia não regenerativa, leucopenia ou leucocitose, neutrofilia, linfocitose, monocitose, trombocitopenia e hiperglobulinemia. O diagnóstico definitivo é baseado na identificação da mórula no esfregaço sanguíneo (raro) e PCR para Ehrlichia sp. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2014 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/24090 |
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