|
|
|
|
|
Manfrinato,Hélio A.. |
Em nosso trabalho anterior (Parte I) verificou-se que quando um solo foi submetido a diferentes intensidades de gotejamento, a distribuição de umidade no perfil do mesmo, foi também diferente. Em vista disso, levantou-se a hipótese de que o desenvolvimento e produção de uma planta cultivada sob esses regimes de irrigação seriam afetados, pois é sabido que o conteúdo de umidade do solo influe sobre a transpiração da planta e esta sobre a produção. Instalou-se um experimento com uma planta teste, o tomateiro, sob irrigação por gotejamento a três diferentes intensidades: baixa, média e alta. Verificou-se que quando se irrigou a baixa intensidade houve maior produção de tomate. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
|
Ano: 1974 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761974000100005 |
| |
|
|
Manfrinato,Hélio A.. |
Por meio de colunas de terra, convenientemente preparadas em laboratório, em tubos cilíndricos, estudou-se a distribuição da umidade no momento da infiltração, aplicando-se água em forma de gotas, simulando chuva, a oito diferentes intensidades, com duas repetições para cada tratamento. Verificou-se que quando se reduzia a intensidade de aplicação da água, a intervalos mais ou menos constantes, aquele teor de umidade também decrescia, e vice-versa. Constatou-se também que, quando as intensidades de gotejamento eram muito pequenas, o teor de umidade se reduzia com menor intensidade, caminhando para um limite, ao qual se atribuia com lógica e senso, ser a capacidade de campo do solo. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
|
Ano: 1974 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761974000100003 |
| |
|
|
|