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Camozzi, R. B.; Botteon, K. D.; Moroz, L. R.; Gonçalves, S.; Fantoni, D. T.. |
O presente trabalho visou estabelecer o melhor protocolo anestésico para coleta de sangue em felinos domésticos baseando-se na qualidade de sedação dos doadores. Foram selecionados 15 gatos hígidos, divididos aleatoriamente (estudo duplo-cego) em grupos de cinco animais cada. Os protocolos anestésicos comparados foram: BDA [butorfanol (0,4 mg/kg), diazepam (1,0 mg/ kg) e acepromazina (0,05 mg/kg), intramusculares (IM)]; BX [butorfanol (0,4 mg/kg) e xilazina (0,3 mg/kg), IM]; CMA [cetamina (5 mg/kg), midazolam (0,25 mg/kg) e acepromazina (0,05 mg/kg), IM]. Os animais tiveram o grau de sedação avaliado por meio de escore obtido pela mensuração das frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial (PA), relaxamento muscular, reflexo interdigital... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2011 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/442 |
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Rodrigues, R. R.; Dos Santos, V. P.; Moroz, L. R.; Kayano, C.; Fantoni, D.; Ambrósio, A. M.. |
O tempo de estocagem do concentrado de hemácias (CH) pode interferir no sucesso da transfusão. Não se sabe ao certo se os valores de lactato, potássio e de hemogasometria são alterados ao longo de sete dias de armazenamento a ponto de interferir no estado clínico do receptor. Este estudo visa avaliar tais parâmetros nos receptores de CH armazenados de 0 a 7 dias. Métodos: Foram avaliados os parâmetros clínicos, hemogasométricos, de lactato e potássio séricos de seis animais com anemia de diferentes origens que receberam CH armazenados por até sete dias, antes e imediatamente após a transfusão. A transfusão foi realizada a uma velocidade inicial de 0,5 a 5mL/ kg/hora nos 30 minutos iniciais, podendo aumentar para até 20mL/kg/hora se não houver reação... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2013 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/16835 |
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Soares, J. F.; Corrêa, S. V. M.; Dalmolin, M. L.; Silva, N. Q. B.; Moroz, L. R.; França, R. T.; Hlavac, N. R. C.; Pelisari, M. H. S.; Franchini, M. L.; Miyashiro, S.; Lopes, S. T. A.; Lacerda, L. A.; Valle, S. F.; Hagiwara, M. K.; Labruna, M. B.. |
O piroplasma Rangeliavitalii é uma “nova velha” espécie de hemoparasitas de grande patogenicidade para cães. Velha porque foi descrita entre 1910 e 1914. Nova porque entre 1926 e 1939 foi, erroneamente, considerada sinonímia de Babesia canis, sendo a espécie revalidada somente em 2011, por meio de técnicas moleculares. Este trabalho visa compilar os achados clínicos e hematológicos de 35 casos de infecção natural por Rangeliavitalii, confirmados por PCR. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2014 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/24091 |
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