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Nogueira,J.N.; Cantarelli,P.R.; Gallo,C.R.; Moreno,I.A.M.; Matsuura,F.C.A.V.. |
O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de fornecer informações, não encontradas na literatura, sobre o efeito da acidificação (cinco ácidos orgânicos), fermentação e adição de cálcio na qualidade de couve-flor (cultivar Shiromaru III), processada pelo calor. A qualidade da couve-flor processada foi avaliada através de análise física, química, microbiológica e sensorial, após dois meses de armazenamento à temperatura ambiente. Os resultados mostraram a possibilidade de processar couve-flor enlatada, de alta qualidade, em pequenas indústrias, com redução de gastos em equipamentos, instalações e energia. O procedimento da acidificação oferece também uma segurança maior para o consumidor, pois elimina possíveis riscos de incidência do botulismo. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Couve-flor; Acidificação; Processamento térmico; Fermentação de hortaliça. |
Ano: 1993 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161993000100018 |
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Nogueira,J.N.; Silva,E.. |
O objetivo deste trabalho foi o de comparar o efeito do calor, do SO2 e do ácido ascorbico, visando determinar qual o método mais eficiente para controlar o escurecimento enzímico de cada uma das frutas e hortaliças estudadas. Os resultados mostraram que para a banana, pêssego, maça, cenoura, couve-flor e palmito, o calor foi o melhor agente inativador do sistema enzímico responsável pelo escurecimento. O SO2 foi mais eficiente para a pera, e para o figo e batata, o melhor agente inibidor foi o ácido ascórbico. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Inativação de enzimas; Frutas; Hortaliças; Polifenol oxidase; Peroxidase. |
Ano: 1989 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761989000200011 |
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Silva,E.; Nogueira,J.N.. |
No presente trabalho foi estudado o efeito do SO2 e do ácido ascórbico na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças, visando determinar as melhores condições para o controle da reação de escurecimento. Para a peroxidase das frutas e hortaliças, o ácido ascórbico foi considerado o melhor método de inativação. Já para a polifenol oxidase das frutas e hortaliças, o SO2 foi mais eficiente, porém mostrou-se inadequado para controlar a atividade da peroxidase em quase todos os produtos estudados. Uma combinação dos compostos utilizados (SQ2 e ácido ascórbico) parece ser o metodo mais indicado para o controle simultâneo da atividade das duas enzimas. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 1983 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761983000100009 |
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Silva,E.; Nogueira,J.N.. |
O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de tratamentos térmicos na atividade da polifenol oxidase e da paroxidade em algumas frutas e hortaliças, bem como estudar a possível regeneração dessas enzimas após apertização. Em termos gerais, nas frutas a polifenol oxidase apresentou maior resistência à inativação pelo calor que a peroxidase e no caso das hortaliças ocorreu o inverso. Quanto à regeneração das enzimas após apertização, o fenômeno foi constatado somente no caso da peroxidase que mostrou assim grande estabilidade às condições adversas durante aquele tratamento térmico. A polifenol oxidase por sua vez, demonstrou ser uma enzima muito sensível, não se regenerando durante o tempo em que os produtos ficaram armazenados. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 1983 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761983000100008 |
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