A viticultura na Serra Gaúcha, afetada pelo clima subtropical úmido, recorre aos fungicidas à base de cobre para prevenir doenças como o míldio. Contudo, seu uso excessivo tem elevado a concentração deste metal nos solos vitícolas, gerando impactos ambientais adversos. O elemento em excesso pode comprometer o desenvolvimento e a produtividade das plantas, impactando processos como germinação, crescimento e fotossíntese. A videira, mesmo moderadamente tolerante a este metal, pode sofrer inibição da fotossíntese e desequilíbrios nutricionais. A aveia-preta (Avena strigosa Schreb) cultivada em consórcio com videira pode modificar a química da rizosfera, reduzindo a biodisponibilidade deste elemento, favorecendo o crescimento da videira. Esta publicação... |