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Antunes, K. D.; Mol, L. P.; Arcebispo, T. L. M.; Oliveira, T. M.; Begalli, J. H.; Matos, J. C. C.; Diniz, S. A.; Pereira, P. L. L.; Silva, M. X.. |
O ciclo silvestre da raiva é mantido ativo por várias espécies de quirópteros, de canídeos silvestres e de pequenos primatas, sendo por isso um grande desafio para os serviços de vigilância epidemiológica responsáveis pelo controle da transmissão da doença. No Brasil, atualmente os casos de raiva em cães estão diminuindo, no entanto, os animais silvestres continuam apresentando grande importância epidemiológica na manutenção de focos dessa zoonose. Este trabalho relata os resultados dos exames laboratoriais realizados para a pesquisa do vírus da raiva e efetuados em cachorros-do-mato (Cerdocyon thous spp.), morcegos hematófagos (Desmodus rotundus) e primatas (Callithrix spp.) no estado de Sergipe, Brasil, no período compreendido entre os anos de 1987 a... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2017 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/37658 |
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