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Calefi, A. S.; Namazu, L. B; Costola-De-Souza, C; Honda, B. T. B; Quinteiro-Filho, W. M.; Fonseca, J. G. S.; Ferreira, A. J. P.; Palermo-Neto, J.. |
A enterite necrótica aviária (NE) é uma doença que acomete aves de produção de duas a seis semanas de vida [1]. O seu agente etiológico primário é o Clostridium perfringens, uma bactéria de crescimento em anaerobiose, gram positiva, toxigênica, formadora de esporos [2]. A patogênese da NE é complexa e envolve a associação de diversos fatores, como a co-infecção com espécies de coccidia, imunossupressão e estresse. O estresse é um dos principais fatores limitantes na produção de aves. Dessa forma, é preocupação não somente na NE, mas em toda cadeia de produção animal, visto que foi comprovada a sua relação com uma queda nos parâmetros zootécnicos e modulação do sistema imune [3]. Embora os efeitos do estresse sobre os níveis de imunoglobulinas sejam... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2015 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/28130 |
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Margatho, R. O.; Cruz, D. G.; Calefi, A. S.; Lima, A. P. N.; Quinteiro-Filho, W. M.; Borsoi, A.; Massoco, C. O.; Palermo Neto, J.. |
Introdução: o sistema nervoso simpático (SNS) contribui para os efeitos relacionados ao estresse com a síntese de catecolaminas por meio de inervações simpáticas em tecidos linfóides. Já foi demonstrado que a coabitação com parceiros da mesma espécie portadores da forma ascítica do tumor de Ehrlich (T.A.E), determina um estresse psicológico, que provocou nos animais companheiros mudanças em parâmetros comportamentais e imunes. Tem sido demostrado que os tumores produzem componentes orgânicos voláteis, que são liberados para a atmosfera pela urina, suor e respiração. Analisando-se esta vertente, foi aventada a hipótese de que os odores liberados pelas camundongas injetadas com o tumor seriam responsáveis pelas mudanças neuroimunes relatadas nos... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2015 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25690 |
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Oliveira, N. G.; Massoco, C. O.; Quinteiro-Filho, W. M.. |
Introdução: as interações entre o sistema nervoso central (SNC) e o sistema imune (SI) já estão bem estabelecidas. Sabe-se que o estresse ativa o SNC que, assim, modifica a função imune, diminuindo a resistência a infecções. Grande parte da influência do SNC sobre o SI é exercida por dois mecanismos principais: 1) via eixo hipotálamo-hipófise ou piatuitáriaadrenal (HPA), com liberação de glicocorticoides e, 2) via sistema nervoso autônomo simpático, com liberação de adrenalina e noradrenalina (NE). Sabe-se que os linfócitos T apresentam receptores para glicocorticoides e noradrenalina (receptores β e α adrenérgicos) e que são modulados por essas duas substâncias. Diante disto, o presente projeto pretende dar continuidade à linha de pesquisa em... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2015 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25714 |
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