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Aplicação de revestimento comestível em abacaxis processados por métodos combinados: isoterma de sorção e cinética de desidratação osmótica Ciênc. Tecnol. Aliment.
Brandelero,Renata Paula Herrera; Vieira,Alessandra Paula; Telis,Vânia Regina Nicolleti; Telis-Romero,Javier; Yamashita,Fábio.
A desidratação osmótica é uma etapa essencial na elaboração de produtos de fruta através da Tecnologia dos Métodos Combinados ou de Obstáculos ("Hurdle Technology"), pois reduz a atividade de água para níveis que, combinando um ou mais obstáculos, aumentam a estabilidade do produto. Neste processo há uma perda de água da fruta para a solução e incorporação de sólidos solúveis pelo produto. Este último fluxo é considerado uma desvantagem do processo pois pode alterar o sabor do produto. Neste trabalho estudou-se a ação de revestimentos comestíveis a base de alginato e gelatina aplicados em abacaxis, previamente à desidratação osmótica, como barreira à incorporação de sólidos solúveis. Os abacaxis com e sem revestimento (controle) foram desidratados em...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Equação de Halsey; Alginato; Gelatina.
Ano: 2005 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612005000200018
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Avaliação da qualidade físico-química e aceitabilidade de passas de pêssego submetidas à desidratação osmótica Ciênc. Tecnol. Aliment.
Mota,Renata Vieira da.
Este trabalho teve como objetivo avaliar os parâmetros de qualidade e a aceitabilidade de passas de pêssego submetidas à pré-secagem osmótica. Foram realizados três tratamentos, sendo dois para efeito comparativo, pêssegos não revestidos antes da desidratação osmótica (Tratamento 1) e revestidos com cobertura de alginato (Tratamento 2) e um terceiro tratamento, sem revestimento, com emprego de conservante químico na solução osmótica para verificar a conservação da passa à temperatura ambiente. Os frutos foram branqueados, desidratados osmoticamente em solução de sacarose a 60°Brix a 45°C por 5 horas e secos em estufa ventilada a 65°C até umidade final de 22% determinada pelo controle de peso. A cobertura com alginato reduziu a incorporação de sólidos e...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Prunus persica; Alginato; Revestimento; Composição; Secagem.
Ano: 2005 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612005000400026
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Filmes comestíveis de alginato e goma de cajueiro. Infoteca-e
AZEREDO, H. M. C. de; MAGALHÃES, U. S.; OLIVEIRA, S. A. de; BRITO, E. S. de.
Tipo: Folhetos Palavras-chave: Filmes comestíveis; Alginato; Goma de cajueiro.
Ano: 2011 URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/900864
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Revestimentos comestíveis de alginato e polpa de acerola. Infoteca-e
AZEREDO, H. M. C. de; MIRANDA, K. W. E.; RIBEIRO, H. L..
Tipo: Folhetos Palavras-chave: Alginato; Acerola; Polpa.
Ano: 2012 URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/951807
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Formulação do fungo Coniothyrium minitans para controle do mofo-branco causado por Sclerotinia sclerotiorum PAB
Moretini,Alex; Melo,Itamar Soares de.
O fungo Sclerotinia sclerotiorum, agente causal do mofo-branco, tem controle dificultado pela longevidade de seus escleródios no solo. Uma estratégia alternativa de controle é o uso do fungo antagonista Coniothyrium minitans, que parasita os escleródios de S. sclerotiorum e reduz a incidência da doença. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma formulação com C. minitans capaz de controlar o mofo-branco. Para tanto, picnídios deste fungo foram encapsulados com diferentes polímeros (alginato de sódio e pectina cítrica), caulim e substratos naturais (farinha de trigo e celulose). Das combinações obtidas, a formulação que continha 0,5% de alginato, 1,5% de celulose e 5% de caulim apresentou os melhores resultados quanto à viabilidade do fungo e controle...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Controle biológico; Fitopatógenos; Alface; Alginato.
Ano: 2007 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2007000200003
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Efectividad clínica de mallas de alginato de sodio para el control de la diseminación de infección con Escherichia coli y Staphylococcus epidermidis en heridas cavitadas con cierre primario en ratas Veterinaria México
Luna del Villar Velasco,Jorge; Bernard Bernard,María José; Tapia Pérez,Graciela; Gutiérrez Olvera,Lilia; Sumano López,Héctor.
Se determinó el efecto potencial de cicatrización de mallas de alginato de sodio (AS) en heridas cavitadas infectadas con Escherichia coli y Staphylococcus epidermidis, y se evaluó histopatológica y macroscópicamente la diseminación del proceso infeccioso, formación de granuloma e irritación de los tejidos adyacentes. Se formaron 5 grupos de 24 ratas Wistar hembras de 280 ± 34 g de la siguiente manera: grupo testigo con malla de AS sin inóculo; testigo con inóculo de Escherichia coli sin malla; otro grupo testigo con inóculo de Staphylococcus epidermidis, sin malla; grupo con malla de AS + inóculo de Escherichia coli; grupo con malla de AS + inóculo de Staphylococcus epidermidis. Bajo anestesia se realizaron las incisiones en los flancos absominales y se...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Alginato; Heridas cavitadas; Hidrogeles; Malla quirúrgica.
Ano: 2012 URL: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0301-50922012000400003
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