O GPS é usado no mapeamento de recursos florestais. Esta ferramenta digital tem a capacidade de contribuir para o mapeamento da produção extrativista. Isso, porque o GPS permite o planejamento e a quantificação precisa de espécies florestais, especialmente de árvores, como a seringueira, a copaíba, o açaí, o jatobá e a castanheira, entre outras, cujo produto seja do interesse dos extrativistas. A pesquisadora Lúcia Wadt, da Embrapa Rondônia fala sobre essa tecnologia e um extrativista da Reserva Chico Mendes, no Acre, conta sua experiência com o GPS. Entre os benefícios que o mapeamento feito com o GPS conferiu a esse extrativista está a possibilidade de acesso ao crédito bancário. |