O potencial dos n-alcanos em discriminar frações ou espécies de gramíneas (Brachiaria brizantha Stapf. cv. Marandu, Cynodon dactylon Pers. cv. Coast-cross 1 e Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia 1) e leguminosas tropicais (Arachis pintoi Koprov & Gregory. cv. Amarillo e Glycine wightii Verdc. Soja Perene) foi avaliado neste estudo. As forrageiras foram amostradas na primavera, no verão e inverno, com quatro repetições por espécie. Utilizaram-se nas análises os n-alcanos C24 a C35, sendo o C32 e C34 padrões internos. As concentrações dos n-alcanos nas diferentes espécies e respectivas frações (lâminas foliares, haste porções superior e inferior e matéria morta, para gramíneas; folhas, caule porções superior e inferior e matéria morta para... |