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Aplicação da radiação ultravioleta-C para controle da podridão peduncular do mamão. Infoteca-e
TERAO, D.; SASAKI, F. F. C.; NECHET, K. de L.; FRIGHETTO, R. T. S.; KONDA, E. T..
A podridão peduncular em mamão é fator limitante na comercialização, principalmente para exportação. Os objetivos do presente trabalho foram definir doses de luz ultravioleta C (UV-C) que inibem a germinação de esporos dos fungos do complexo causador da podridão peduncular, bem como avaliar doses de UV-C no controle da doença nos frutos. Suspensões de esporos foram irradiadas com doses variando de 0,25 a 2,00 kJ m -2 plaqueadas e após 72h avaliou-se a inibição na germinação pela contagem de Unidade Formadora de Colônias (UFC). Em teste in vivo irradiou-se a região peduncular do fruto com doses de 0,5 a 2,0 kJ m -2 . Após irradiados, os mamões foram armazenados durante sete dias em câmara fria e oito dias em temperatura ambiente, avaliando-se, diariamente,...
Tipo: Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (INFOTECA-E) Palavras-chave: UV-C; Doença pós-colheita; Doença de Planta; Mamão; Podridão Peduncular; Raio Ultravioleta; Irradiação Luminosa; Papayas; Postharvest diseases; Foot rot (plant); Ultraviolet radiation; Physical control.
Ano: 2019 URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1111457
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DIVERSIDADE GENOTÍPICA E PATOGÊNICA DE Colletotrichum musae NO ESTADO DE PERNAMBUCO Rev. Bras. Frutic.
SANTOS,PAULO CÉZAR DAS MERCÊS; LIMA,WALÉRIA GUERREIRO; BEZERRA,CÍNTIA DE SOUSA; MICHEREFF,SAMI JORGE; CÂMARA,MARCOS PAZ SARAIVA.
Sessenta isolados de oriundos de Colletotrichumcampos de produção de banana dos Municípios de Vicência, São VicenteFérrer e Machados, no Estado de Pernambuco, foram avaliados quanto a características morfológicas,moleculares, culturais, de virulência e de diversidade genética. Os isolados foram identificados como C. musae, tendo a maioria conídios retos, oblongos, com ápices arredondados. A taxa de crescimento micelial variou de1,36 a 1,91 cm/dia. Foram encontrados três grupos de coloração para as colônias: branca, creme e salmão,enquanto a presença de setores variou de 0 a 8 por isolado e, na maioria dos isolados (73,3%), houve a presença de microescleródios. A diferença em virulência foi significativa para a área abaixo da curva de progresso da doença,...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Musa sp.; Antracnose; Doença pós-colheita; Morfologia; ISSR-PCR.
Ano: 2015 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452015000200355
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