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Incidência de danos pós-colheita em goiabas no mercado atacadista de São Paulo e sua relação com a prática de ensacamento dos frutos Rev. Bras. Frutic.
Martins,Marise Cagnin; Amorim,Lilian; Lourenço,Silvia Afonseca; Gutierrez,Anita Souza Sias; Watanabe,Hélio Satoshi.
A incidência de danos pós-colheita em goiabas foi quantificada no período de abril de 2005 a agosto de 2006 em quatro permissionários do Entreposto Terminal de São Paulo da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP). As amostragens foram feitas de forma estratificada, utilizando calibre, procedência, cor da polpa e ensacamento do fruto como critérios de estratificação. Injúrias mecânicas e doenças pós-colheita foram quantificadas por meio de análise visual de todos os frutos de 323 caixas de goiaba. Foram avaliados 5.081 frutos, dos quais 51,1 % foram provenientes de pomares onde a prática do ensacamento dos frutos era utilizada. Injúrias mecânicas pós-colheita foram observadas em 63 % dos frutos, mas apenas 5,5 % dos frutos...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Psidium guajava; Doenças pós-colheita; Guignardia psidii; Colletotrichum spp.
Ano: 2007 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452007000200011
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Efeito da irradiação UV-C no controle da podridão parda (Monilinia fructicola) e da podridão mole (Rhizopus stolonifer) em pós-colheita de pêssegos Trop. Plant Pathol.
Bassetto,Eliane; Amorim,Lilian; Benato,Eliane A.; Gonçalves,Fabrício P.; Lourenço,Silvia A..
Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da irradiação UV-C no controle in vitro de Monilinia fructicola e Rhizopus stolonifer e no controle das doenças causadas por estes fungos em pêssegos inoculados com ferimento. No experimento in vitro, avaliou-se o crescimento micelial dos fungos em meio BDA após a exposição nas doses de UV-C de 0, 0,26, 0,52, 1,04, 3,13, 5,22, 10,44, 15,66, e 31,32 kJ.m-2 num equipamento com quatro lâmpadas com taxa de fluência de 1,74 mW.cm-2. Nos experimentos in vivo, os frutos foram tratados com irradiação UV-C de forma protetora e curativa. No tratamento protetor, os frutos foram expostos a 1,04 kJ.m-2 por 1 min. e foram inoculados imediatamente após e 16, 24 e 40 h após. No tratamento curativo, os frutos foram...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Prunus persica; Controle alternativo; Doenças pós-colheita.
Ano: 2007 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582007000500004
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Quantificação de danos pós-colheita em pêssegos no mercado atacadista de São Paulo Trop. Plant Pathol.
Martins,Marise C.; Lourenço,Silvia A.; Gutierrez,Anita S. D.; Jacomino,Angelo P.; Amorim,Lilian.
A ocorrência de distúrbios pós-colheita em pêssegos (Prunus persicae) é considerada uma importante causa de desvalorização do produto por ocasião da comercialização. Este trabalho teve por objetivo quantificar e caracterizar os danos pós-colheita em pêssegos na CEAGESP, o maior entreposto atacadista do Estado de São Paulo. Foram realizados levantamentos da incidência de danos em 1% dos frutos comercializados na CEAGESP, em cada data de avaliação, nos períodos de outubro de 2001 a janeiro de 2002 e de outubro de 2002 a janeiro de 2003. A amostragem foi estratificada por variedade de pêssego. Todos os frutos da amostra foram avaliados na própria CEAGESP, onde foram quantificados os danos bióticos e abióticos. Frutos com início de podridões, sem a ocorrência...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Doenças pós-colheita; Monilia; Rhizopus; Prunus persicae.
Ano: 2006 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582006000100001
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Influência da temperatura, período de molhamento e concentração do inóculo de fungos na incidência de podridões pós-colheita em frutos de tomateiro Trop. Plant Pathol.
SILVEIRA,NORMA S.S.; MICHEREFF,SAMI J.; MARIANO,ROSA L.R.; TAVARES,LUCIANA A.; MAIA,LEONOR C..
Foi avaliada a influência da temperatura (5, 15, 25 e 35 °C), da duração do período de molhamento (0, 3, 6, 12, 24, 48 e 72 h) e da concentração de inóculo (10¹, 10², 10(4), 10(6) e 10(8) esporos/ml) na incidência de podridões de pós-colheita em frutos de tomateiro (Lycopersicon esculentum) (cv. Santa Clara) causadas por Fusarium verticillioides, Geotrichum candidum e Rhizopus stolonifer. A temperatura influenciou significativamente (P=0,05) a incidência de podridões, ocorrendo maior incidência de lesões em frutos incubados a 25 °C. Não foi observado o desenvolvimento de podridão em frutos inoculados com F. verticillioides e incubados nas temperaturas de 5 e 35 °C, sendo nesta última verificada a menor incidência de podridões causadas por G. candidum e R....
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Doenças pós-colheita; Lycopersicon esculentum; Fusarium verticillioides; Geotrichum candidum; Rhizopus stolonifer.
Ano: 2001 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582001000100006
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Caracterização dos danos pós-colheita em citros procedentes de "packinghouse" Trop. Plant Pathol.
Fischer,Ivan H.; Toffano,Leonardo; Lourenço,Silvia A.; Amorim,Lílian.
As doenças pós-colheita representam um sério obstáculo à citricultura, uma vez que comprometem a qualidade e quantidade dos frutos colhidos. Este trabalho objetivou caracterizar as injúrias pós-colheita de frutos de laranja 'Pêra', 'Lima' e 'Natal' e de tangor 'Murcott', destinados ao mercado interno, após diferentes etapas do beneficiamento em "packinghouse". Foram coletados cem frutos na chegada ao "packinghouse", na banca de embalagem e no palete, após embalamento em caixas de madeira. Os frutos foram individualizados e submetidos à câmara úmida por 24 horas, permanecendo por mais 20 dias a 25ºC e 85% de umidade relativa. A incidência de podridões foi avaliada visualmente após a retirada da câmara úmida e a cada três dias. Os patógenos fúngicos...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Frutos cítricos; Doenças pós-colheita; Injúrias mecânicas.
Ano: 2007 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582007000400004
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Termoterapia para o controle de patógenos em pós-colheita em frutos da cajazeira - DOI: 10.4025/actasciagron.v30i1.1117 Agronomy
Brito, Carlos Henrique de; UFPB; Costa, Nivânia Pereira da; UFPB; Batista, Jacinto de Luna; UFPB; Nascimento, Luciana Cordeiro do; UFPB; Oliveira, Herberth Donato de; UFPB; Barreto, Esmênia Soares; UFPB.
O tratamento térmico, principalmente água quente, é método alternativo que tem sido utilizado para o controle de doenças e infestações de insetos em frutos pós-colheita. O presente trabalho teve como objetivo determinar a combinação de tempo e temperatura adequada para o controle de fungos de pós-colheita em frutos de cajazeira em atmosfera ambiente. No primeiro tratamento, os frutos foram imersos em água quente e no segundo foram expostos ao vapor a 50°C por 0, 10, 20, 30 e 40 minutos para diferentes lotes de frutos. Foram retiradas de cada fruto/tratamento quatro secções, as quais foram incubadas em placas de Petri com BDA, sendo realizadas as avaliações da incidência de fitopatógenos após 7 dias de incubação. Os resultados obtidos demonstraram uma maior...
Palavras-chave: 5.01.02.00-1 Fitossanidade Spondias mombin; Doenças pós-colheita; Tratamento térmico 5.01.02.00-1 Fitossanidade.
Ano: 2008 URL: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAgron/article/view/1117
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Danos em pós-colheita de goiabas na Região do Centro-Oeste Paulista Bragantia
Fischer,Ivan Herman; Almeida,Aparecida Marques de; Arruda,Maria Cecília de; Bertani,Rosemary Marques de Almeida; Garcia,Maria José de Marchi; Amorim,Lilian.
As doenças pós-colheita representam sério obstáculo à cultura da goiaba, uma vez que comprometem a qualidade e a quantidade dos frutos para comercialização. Neste estudo, foram identificadas e quantificadas injúrias mecânicas decorrentes dos processos de colheita e transporte das goiabas. Além disso, avaliou-se a incidência de doenças pós-colheita e pragas em goiabas da cultivar 'Pedro Sato' comercializadas na CEASA-Bauru e em goiabas das cultivares 'Pedro Sato' e 'Paluma' de pomares do Centro-Oeste paulista. Os frutos de goiaba amostrados em quatro etapas da colheita (colheita com luva, sacola do colhedor, contentor e barracão) e na CEASA foram armazenados durante nove dias a 25 ºC. A incidência de injúrias foi avaliada visualmente a cada três dias. A...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Colletotrichum spp; Doenças pós-colheita; Guignardia psidii; Psidium guajava.
Ano: 2011 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052011000300012
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Controle pós-colheita da antracnose da banana -prata anã tratada com fungicidas e mantida sob refrigeração Ciência e Agrotecnologia
Coelho,Ana Flávia Santos; Dias,Mário Sérgio de Carvalho; Rodrigues,Maria Luisa Mendes; Leal,Paulo Ademar Martins.
A antracnose é uma das principais doenças após a colheita da banana, causada pelas diferentes raças fisiológicas do fungo Colletotrichum musae, e que se manifesta na maioria das vezes na fruta madura, comprometendo a sua qualidade. Seu aparecimento está relacionado ao manuseio inadequado, ausência de controle químico em campo e de refrigeração. A aplicação de produtos químicos é efetuada durante o beneficiamento, sendo importante salientar que pode iniciar com a fruta ainda no campo. Objetivou-se, neste trabalho, verificar o efeito de fungicidas utilizados após a colheita, visando o controle da antracnose em bananas, cultivar Prata Anã, armazenadas a 20ºC e 12ºC. Para isso, foi testada a ação dos fungicidas tiabendazol e imazalil no controle de...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Musa sp; Doenças pós-colheita; Antracnose; Controle químico.
Ano: 2010 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542010000400029
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