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FAJARDO, T. V. M.; EIRAS, M.; NICKEL, O.. |
Os vírus se multiplicam apenas dentro da célula hospedeira viva e não possuem metabolismo próprio. Após um processo de reconhecimento e interação em nível molecular, se a célula inoculada for suscetível ao vírus, ele se estabelecerá na célula hospedeira, se replicará, irá disseminar-se dentro da hospedeira e induzirá alterações bioquímicas e fisiológicas na hospedeira ao longo do processo infeccioso. Assim, os sintomas induzidos pelos vírus são, na essência, resultado do metabolismo celular alterado da hospedeira. O período transcorrido entre a entrada do vírus na hospedeira e a manifestação dos primeiros sintomas é denominado período de incubação. |
Tipo: Comunicado Técnico (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Sintomas morfológicos; Amarelecimento; Branqueamento; Albinismo; Desvios de cor; Clareamento de nervuras; Mottling; Variegação nas pétalas; Estriado; Lesões locais cloróticas; Line pattern; Padrão de linha; Mancha-café; Redução de crescimento; Subdesenvolvimento; Subcrescimento; Sintomas de deformações; Epinastia; Bolhas; Bolhosidades; Espessamento; Canelura; Stem pitting; Sintomas de necrose; Lesões locais necróticas; Cordão-de-sapato; Enação; Lamento; Enrugamento; Encrespamento; Riscar; Viroses com infecções latentes; Sintomas citológicos; Infecção por vírus; Deficiências nutricionais; Toxinas produzidas por insetos; Toxinas produzidas por ácaros; Distúrbios de origem genética; Toxidez por herbicidas; Toxidez por inseticidas; Alta temperatura; Inoculação mecânica; Testes biológicos; Enxertia; União de tecidos.; Vírus; Doença de planta; Bronzeamento; Clorose; Mancha Anular; Mancha Anelar; Nanismo; Mosaico; Mosqueado; Necrose; Tumor.. |
Ano: 2017 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1084312 |
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SERRANO SÁNCHEZ,TERESA; BLANCO LEZCANO,LISETTE; GARCÍA MINET,ROCÍO; ALBERTI AMADOR,ESTEBAN; DÍAZ ARMESTO,IVÁN; PAVÓN FUENTE,NANCY; LORIGADOS PEDRE,LOURDES; GONZÁLEZ FRAGUELA,MARÍA ELENA; MONTERO LEÓN,JORGE FELIPE; MARTÍNEZ MARTÍ,LISIS; ROBINSON AGRAMONTE,MARÍA DE LOS ANGELES; FRANCIS TURNER,LILIANA. |
La enfermedad de Huntington (EH) es un trastorno degenerativo de Weiss de origen hereditario. Hasta el momento no existe un tratamiento efectivo para la enfermedad que inexorablemente después de transcurridos 15 a 20 años, evoluciona hacia incapacidad total o muerte. En este trabajo se revisan las características clínicas y morfológicas de la EH y los modelos experimentales más utilizados para su estudio tomando como fuente, artículos indexados en la base de datos Medline publicados en los últimos 20 años. Se valoran las ventajas y desventajas de estos modelos y su perspectiva para el desarrollo de ensayos clínicos. El consenso de lo reportado plantea que de los modelos tóxicos, los inducidos por neurotoxinas tales como ácido quinolínico parecen ser los... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Enfermedad de Huntington; Corteza; Estriado; Modelos experimentales. |
Ano: 2011 |
URL: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-548X2011000100002 |
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