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Registros recuperados: 394 | |
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ANDRADE, C. M. S. de; ZANINETTI, R. A.; FERREIRA, A. S.. |
O cipó-guaraná é uma planta trepadeira lenhosa (liana) perene, pertencente à família Polygonaceae, nativa da Amazônia, de ocorrência natural em florestas de terra firme no Acre, Amazonas, Pará e Rondônia (MELO, 2015). O cipó-guaraná forma moitas densas que competem com o pasto por luz, embora não seja uma planta de propagação muito agressiva. Trata-se de uma erva daninha de difícil controle, com rebrotação superior a 90% em plantas roçadas rente ao solo. Mesmo o controle químico tradicional, com pulverização no toco cortado com herbicidas à base de 2,4-D e picloram, apresenta baixa eficácia (SILVA; ANDRADE, 2008). Não há relato de causar toxidez para o gado. |
Tipo: Fôlder / Folheto / Cartilha (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Planta daninha; Cipó-guaraná; Ruprechtia obidensis Huber; Rio Branco (AC); Acre; Amazônia Ocidental.; Controle Químico; Herbicida; Pastagem; Pecuária.. |
Ano: 2015 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1029518 |
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OLIVEIRA, M. F. de; BRIGHENTI, A. M.. |
O controle de plantas daninhas é prática importante na produção de alimentos. O período compreendido entre os anos de 1940 e 1970, chamado de Revolução Verde, é caracterizado por avanços no uso de mecanização rural, de irrigação, de fertilizantes e de defensivos, bem como a seleção de culturas mais produtivas. O crescimento da oferta de herbicidas no País foi rápido porque o governo brasileiro adotou programa nacional de defensivos agrícolas com incentivos para importação e, seguidamente, para a abertura de fábricas. Para este período, na literatura não há descrições de políticas públicas ou programas de governo de incentivo para tecnologias não químicas que controlem plantas daninhas. Mais recentemente, em 2009, houve a regulamentação do registro... |
Tipo: Livro técnico (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Planta daninha; Manejo integrado; Agroecologia; Agricultura Orgânica. |
Ano: 2018 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1103281 |
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IKEDA, F. S.; SILVA, J. N. da; CAVALIERI, S. D.; ANDRADE JUNIOR, E. R. de. |
Com o advento da soja RR, aplicações sucessivas de glyphosate tornaram-se comuns nas áreas de produção de grãos, ocasionando a seleção de plantas daninhas resistentes e tolerantes ao herbicida. Devido à seleção, buscaram-se novas alternativas de controle, incluindo-se as cultivares STS, tolerantes à sulfoniluréias. Objetivou-se com esse trabalho avaliar a tolerância de cultivares de soja com e sem a tecnologia STS a doses crescentes de chlorimuron-ethyl (0 g ha-1, 20 g ha-1, 40 g ha-1 e 80 g ha-1) aplicadas em pré-emergência. As avaliações de fitointoxicação das cultivares foram realizadas aos 40 dias e 55 dias após a aplicação, atribuindo-se notas de 0 % a 100 %. Avaliou-se também a massa de 100 grãos, o número de vagens por planta e grãos por vagem, o... |
Tipo: Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Tolerancia; Chlorimuron-ethyl; Tecnologia STS; Tolerância a sulfoniluréia; Controle de planta daninha; Planta daninha; Planta invasora; Sulfoniluréias; Monsoy 7739 RR; Brasmax Garra IPRO; Mato Grosso; Sorriso-MT; Sinop-MT; Soja; Pré-Emergência; Erva Daninha. |
Ano: 2019 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1137383 |
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Registros recuperados: 394 | |
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