Este trabalho busca estabelecer procedimentos ótimos para o mapeamento digital da declividade em microbacias com Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Através dos testes, avaliaram-se os métodos de geoprocessamento, de acordo com análises de regressão dos resultados digitais com um conjunto de dados cartográficos medidos manualmente. Análises estatísticas e geoestatísticas dos resultados de declividade indicaram alta variabilidade, o que compromete mapeamentos generalizados. Dados de campo, por sua vez, mostraram pouca concordância com os resultados cartográficos e de SIG. Concluiu-se que o cálculo da declividade requer alta resolução do Modelo Digital do Terreno (MDT) interpolado através de krigagem. A suavização do MDT diminuiu a exatidão do cálculo... |