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Cia,Edivaldo; Deuber,R.; Ferraz,C. A. M.; Sabino,N. P.; Aranha,Condorcet; Leitão Filho,H. F.; Forster,R.; Veiga,A. A.. |
Foram instalados no Centro Experimental de Campinas e na Estação Experimental de Tietê, nos anos agrícolas de 1970/71 a 1972/73, ensaios para avaliar o efeito da competição de plantas daninhas com o algodoeiro. Em 1970/71 foram estudados oito trata-mentos com seis. repetições: competição durante 10, 20, 30, 60, 90 e 120 dias após a emergência do algodoeiro e dois tratamentos testemunhas, sendo um sempre no limpo e outro sempre com mato. Os tratamentos foram mantidos no limpo após a respectiva primeira capina. Baseado nos resultados obtidos, foram estudados, nos anos agrícolas de 1971/72 e 1972/73, nove tratamentos, com cinco repetições: sempre. no limpo, capinas aos 10, 20, 30 e 40 dias após a emergência do algodoeiro. Após as capinas o algodoeiro foi... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 1978 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051978000100007 |
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Silva,N. M.; Ferraz,C. A. M.; Gridi-Papp,I. L.; Cia,E; Sabino,N. P.. |
Em latossolos do Estado de São Paulo, não deficientes em potássio para a cultura algodoeira, os efeitos de N e de K sobre certas características da planta se relacionaram com os resultados da análise química do solo. A adubação potássica diminuiu a precocidade da planta, em particular nos solos medianamente bem supridos em potássio. Tal índice não foi afetado pela adubação nitrogenada. A aplicação de N aumentou os valores médios de peso de 100 sementes, peso de um capulho e índice de fibra, com destaque nos solos mais ricos em K. A adubação potássica não influenciou essas características. O comprimento e a resistência da fibra foram melhorados pela adubação nitrogenada, no grupo de solos mais ricos em K. A aplicação de K não alterou significativamente as... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 1974 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051974000100013 |
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Neves,O. S.; Cavaleri,P. A.; Gridi-Papp,I. L.; Ferraz,C. A. M.. |
A variedade paulista de algodoeiro IAC 12 resultou de um programa de cruzamento entre variedades comerciais do tipo Upland, que visou reunir várias propriedades econômicamente vantajosas. Êste programa foi iniciado no ano agrícola de 1942/43 e terminou em 1959, quando as primeiras sacas de semente básica daquela variedade foram entregues à Secretaria da Agricultura, para multiplicação em grande escala. Originária de cruzamento entre linhagens das variedades comerciais Stoneville 2B e Delfos, ela veio resolver definitivamente a crise de comprimento da fibra que afligia a cotonicultura paulista, por volta de 1956, e contribuiu para melhorar o aspecto de campo e as demais qualidades agronômicas e tecnológicas das variedades paulistas. Neste trabalho são... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 1969 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051969000100024 |
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