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Costa,A. S.; Grant,T. J.; Moreira,S.. |
The writers review previous concepts concerning the reaction of citrus plants to the tristeza disease. It is recognized that environmental factors such as temperature, humidity and light can influence plant reaction, but these are considered of relatively minor importance. Characteristics of the plant itself govern its reaction to the disease and among those, resistance to infection, ability to permit virus increase and tolerance or non-tolerance of tissues are considered most important. Tests using viruliferous oriental citrus aphids for inoculation of various citrus types budded over sour orange rootstocks (table 1 and 2) showed a correlation between susceptibility to infection and severity of symptoms. The sweet oranges proved to be the most susceptible... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 1949 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051949000100008 |
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Grant,T. J.; Costa,A. S.; Mendes,H. C.; Paiva Neto,J. E. de; Catani,Renato A.. |
The present paper reports the results of general studies undertaken to determine the relative importance of soil moisture and light on symptom expression of the tristeza disease. It also includes data on the effects of the disease on transpiration and chemical composition of infected plants and records the results of attempts to inactivate the tristeza virus in budwood by means of hot water and chemical treatments. In the present tests, using potted plants, tristeza disease symptoms were observed to occur eight to ten weeks after inoculation on plants maintained in standing water and on those having a daily application of 200cc of water. In contrast to this relatively rapid and positive symptom expression, it required 28 weeks before definite advanced... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 1950 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051950000200002 |
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Moreira,S.; Costa,A. S.; Grant,T. J.. |
Algumas regiões citrícolas, especialmente no continente europeu, ainda não foram, ao que parece, atingidas pela moléstia tristeza dos citros. Os conhecimentos adquiridos durante as investigações feitas sôbre a moléstia permitem indicar como identificá-la e prevenir suas desastrosas conseqüências nos laranjais. Os sintomas gerais nas plantas afetadas são semelhantes aos causados pela podridão do pé (gomose), podendo-se distinguí-la da tristeza examinando as raízes. Há combinações cavalo-enxêrto tolerantes e não tolerantes ao vírus. É, porisso, muito importante o reconhecimento da espécie cavalo, o que se pode fazer no pomar examinando a sua brotação ou observando o grau de congenialidade entre cavalo e enxerto. O teste colorimétrico feito com a casca da... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 1954 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051954000100019 |
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Costa,A. S.; Grant,T. J.; Moreira,Sylvio. |
Mudinhas novas de laranjeira azêda podem ser infetadas com o vírus da tristeza por meio do afídio vetor da moléstia ou mais fàcilmente por enxertia. Plantas adultas são muitos resistentes, quase imunes. A recuperação do vírus da tristeza de plantas de laranja azeda infetadas é efetuada com facilidade por meio de enxertia e com muita dificuldade por meio do vetor. Os sintomas comumente apresentados por mudinhas de laranja azêda afetadas, consistem em amarelecimento das fôlhas novas, paralisação no crescimento e eventual queda das fôlhas amareladas. Em caso de infecção com estirpes fracas do vírus, os sintomas são menos evidentes e comumente há recuperação. As fôlhas formadas após recuperação, muitas vêzes apresentam palidez de pequenas extensões das... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 1954 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051954000100017 |
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