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Motta,R.; Raizer,A.J; Silva,J.M.; Sugahara,C.A.; Arashiro,F.Y.; Mariconi,F.A.M.. |
O presente trabalho foi realizado com a finalidade de reiniciar pesquisas de com bate químico ao cupim de monte Cornitermes cumulans em pastagem. Cinco produtos foram testados com tal objetivo, totalizando cinco tratamentos: A) aldoxicarbe 1,0g; B) bifentrina 0,2g; C) profenofós 1,0g; D) dodecacloro 0,18 g; E) fentiom 1,0g. As quantidades são de ingrediente ativo aplicado por cupinzeiro. A análise dos resultados mostrou que o dodecacloro e o fentiom foram os melhores tratamentos dessa seleção, com 100% de mortalidade dos ninhos. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Cornitermes cumulans; Defensivos químicos; Cupim de monte; Pastagem. |
Ano: 1987 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761987000200025 |
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Silva,J.M.; Raizer,A.J.; Sugahara,C.A.; Motta,R.; Mariconi,F.A.M.; Scarpari Filho,J.A.. |
O ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis é considerado o responsável ou um dos responsáveis pela transmissão da leprose em citros. O presente trabalho foi realizado com a finalidade do combate químico ao ácaro. Os tratamentos foram oito: pulverizaram-se cinco defensivos em diferentes formulações comerciais e dosagens, tendo cada laranjeira recebido 7,0 litros de calda. A análise dos resultados mostrou que o bromopropilato (tratamento padrão) se manteve eficiente durante todo o experimento; a clofentezina, na menor dosagem, foi bastante promissora e teve efeito residual relativamente longo. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 1986 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761986000200011 |
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Arashiro,F.Y.; Raizer,A.J.; Sugahara,C.A.; Mota,R.; Silva,J.M.; Mariconi,F.A.M.. |
O ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) é o vetor responsável pela transmissão do agente causador da leprose em laranjeiras, possivelmente um vírus. A doença é grave, responsável por grandes perdas nos laranjais paulistas. Este trabalho foi realizado com o objetivo de combate a esse ácaro com a aplicação de defensivos químicos. Tratamentos: A) testemunha; B) fempropatrina (13,5g); C) clofentezina (20,0g); D) bifentrina (5,6g); E) binapacril (50,0g); F) flubenzimina (60,0g); G) ciexatina (20,0g). As quantidades entre parênteses sao de ingrediente ativo para 100 litros de água. Gastaram-se 4 litros de calda por árvore e 1.332 litros por hectare. A ciexatina, binapacril e bifentrina foram os tratamentos mais eficientes, principalmente a... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Ácaro de leprose; Brevipalpus phoenicis; Defensivo agrícola; Fruta cítrica. |
Ano: 1988 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761988000100004 |
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Motta,R.; Silva,J.M.; Sugahara,C.A.; Raizer,A.J.; Kato,W.Y.; Mariconi,F.A.M.. |
O ácaro da leprose é, segundo alguns autores, o vetor responsável pela transmissão da leprose, doença possivelmente causada por um vírus. Este trabalho foi realizado com o objetivo de combate químico ao ácaro, que nos últimos anos está se tornando mais importante. Os tratamentos eram seis, cada um com quatro repetições, mas os produtos eram três. Cada laranjeira recebeu 3,33 litros de calda. Todos os defensivos utilizados conduziram a excelentes resultados até os 89 dias após a pulverização, ocasião em que os trabalhos foram encerrados. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Ácaro de leprose; Brevipalpus phoenicis; Citros; Combate químico. |
Ano: 1987 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761987000100042 |
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