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PAREYN, F. G. C.; ARAÚJO, E. de L.; DRUMOND, M. A.. |
Árvore decídua na estação seca, medindo 7-15m de altura. Caule, geralmente, não perfilhado, com 30cm de diâmetro ou superior e casca castanho-avermelhada; ramos lenticelados, pubescentes a glabrescente. Folhas com 15-20cm de comprimento, alternas, bipinadas, 14-30 pares de pinas, raque pubescente, pinas com 35-50 (ou mais) pares de foliólulos, lineares, 3-7x1mm, ambas superfícies glabras, ápice agudo a obtuso, base assimétrica. Inflorescências dispostas em panículas globosas axilares ou terminais, flores com 3mm de comprimento, com brácteas foliáceas bipinadas, de cor branca a amarelada e de aroma suave. Frutos tipo vagem de cor castanho avermelhado deiscente em apenas um dos lados, contendo 8 a 15 sementes. As sementes apresentam coloração variando entre... |
Tipo: Capítulo em livro técnico (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Angico; Acacia cebil Griseb; Caatinga; Vegetação Nativa; Angico Branco; Angico Bravo; Angico do Cerrado; Angico Monjolo; Angico Pardo; Angico Vermelho; Vegetation; Vegetation types; Vegetation structure; Savannas. |
Ano: 2018 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1103448 |
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NASCIMENTO, J. P. B.; BISPO, J. de S.; DANTAS, B. F.. |
Angico (Anadenanthera colubrina var. cebil (Vell.) Brenan) (Figura 1) é uma árvore pertencente à família Fabaceae, sendo também conhecida popularmente como angico-de-caroço, angico-vermelho, cambuí-angico, goma-de-angico, angico-de-casca. Tem como sinonímias científicas Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan, Piptadenia macrocarpa Benth., Acacia colubrina (Vell.) Mart. e Acacia cebil Griseb. (Morim, 2015). |
Tipo: Folhetos |
Palavras-chave: Biologia Reprodutiva; Bioma Caatinga; Angico Vermelho; Caatinga; Vegetação Nativa; Muda; Composição Botânica; Anadenanthera colubrina. |
Ano: 2018 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1131693 |
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CARVALHO, P. E. R.. |
NOMES VULGARES NO BRASIL: angico, em todo o Brasil; angico-amarelo; angico-branco, na Paraíba, no Rio Grande do Norte e no Estado de São Paulo; angico-brabo, na Bahia, em Pernambuco, e no Rio Grande do Norte; angico-caroçudo, na Paraíba; angico-castanho; angico-cedro; angico-fava; angico-jacaré, na Bahia; angico-mama-de-porco; angico-manso, na Paraíba e em Pernambuco; angico-preto, na Bahia, no Espírito Santo, no Maranhão, na Paraíba, no Paraná, em Pernambuco, no Rio Grande do Norte e no Estado de São Paulo; angico-preto-rajado; angico-rajado; angico-rosa; angico-verdadeiro, em Pernambuco e no Piauí; angico-de-caroço, na Bahia e em Pernambuco; angico-de-casca, em Sergipe; angico-de-curtume, no Paraná; angico-do-banhado; angico-do-campo; angico-do-mato;... |
Tipo: Parte de livro |
Palavras-chave: Descrição; Ocorrência; Uso; Espécie Nativa; Crescimento; Madeira; Taxonomia; Nomenclatura; Angico Vermelho; Anadenanthera colubrina var. cebil. |
Ano: 2003 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1137299 |
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MELO, R. F. de; DIAS, L. E.; ASSIS, I. R. de; ANJOS, N. dos. |
O arsênio (As) é o elemento químico mais nocivo à saúde humana. A recuperação de áreas com presença de As requer utilização de espécies tolerantes e manejo adequado da adubação, especialmente do fósforo (P). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a interação de doses As e P no desenvolvimento de mudas das espécies florestais ingá (Inga edulis Mart.) e angico-vermelho [Anadenanthera peregrina(L.) Speg.]. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 5x3, sendo 5 doses de As (0, 100, 200,400 e 800 mg dm-3) e 3 doses de P (0,150 e 450 mg dm-3)com três repetições. As variáveis analisadas foram matéria seca, altura e diâmetro das plantas e análise do néctar produzido pelas plantas. Aos 10 dias de cultivo as... |
Tipo: Artigo de periódico |
Palavras-chave: Fitorremediação; Arsenato; Espécie florestal; Solo; Angico Vermelho; Adubação. |
Ano: 2018 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1098340 |
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MELO, R. F. de; DIAS, L. E.; ASSIS, I. R.; FARIA, A. F.. |
Este trabalho teve como objetivos avaliar a influencia da interação de diferentes doses de arsênio (As) e Fósforo (P) no crescimento de mudas com quatro meses de idade, de duas espécies florestais ingá (Inga edulis Mart.) e angico-vermelho [Anadenanthera peregrina (L.) Speg.]. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 5x3 sendo 5 doses de As (0,0; 100; 200; 400 e 800 mg dm-3) e 3 doses de P (0,0; 150 e 450 mg dm-3), as amostras de um Latossolo Vermelho-Amarelo foram incubadas com as doses de As e P por período de 15 dias as quais resultaram numa disponibilidade de 0,0; 25,42; 58,88; 188,88 e 382,95 mg dm-3 para As e de 2,56; 72,13 e 221,37 mg dm-3 respectivamente, pelo extrator Mehlich-3. Com apenas 10... |
Tipo: Parte de livro |
Palavras-chave: Arsênio; Fósfor; Fitorremediação; Arsenato; Toxicidade; Espécie florestal.; Angico Vermelho; Crescimento; Ingá.. |
Ano: 2007 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/159384 |
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