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FRANÇA, C. C. S.; FUJIMOTO, R. Y.; NIZIO, D. A. de C.; CARNEIRO, P. C. F.; BLANK, A. F.; MARIA, A. N.. |
O presente estudo visa avaliar a eficácia de formulações obtidas a partir de uma planta nativa do Estado de Sergipe no controle do íctio em peixes, a fim de obter um produto alternativo para o controle da doença. Esta pesquisa é de grande relevância, tanto para o meio ambiente, quanto para a saúde humana. Foram testados três formulados (F1, F2 e F3) originados de plantas de uma mesma espécie que apresentavam três composições químicas diferentes. O ensaio in vitro foi realizado com duas fases do íctio: trofonte e tomonte, em diferentes concentrações, sendo 15 parasitas por tratamento com três repetições. A viabilidade do parasita foi verificada após uma hora de incubação determinada com um microscópio de epifluorescência, a emissão de fluorescência vermelha... |
Tipo: Artigo em anais de congresso (ALICE) |
Palavras-chave: Aquicultura; Ictiofitiríase; Parasita; Protozoário; Parasito; Animal invertebrado. |
Ano: 2015 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/1027661 |
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VASCONCELOS, R. M. de. |
O presente capítulo tem por finalidade atualizar e dar ampla divulgação às normas legais aplicáveis às seguintes atividades: ? Coleta de material biológico ? Por meio da Instrução Normativa nº 3, de 1º/9/2014, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). ? Manutenção de animais silvestres (vertebrados e invertebrados) em cativeiro por prazo superior a 24 meses ? Por meio da Lei Complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011 (BRASIL, 2011); Instrução Normativa Ibama nº 7, de 30 de abril de 2015 (IBAMA, 2015), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e da Instrução Normativa ICMBio nº 3, de 2014 (INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE, 2014). |
Tipo: Capítulo em livro técnico (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Patrimônio genético; Animal selvagem; Animal invertebrado; Animal vertebrado. |
Ano: 2016 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1065127 |
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BUSS, D. F.; ROQUE, F. de O.; SONODA, K. C.; MEDINA JUNIOR, P. B.; STEFANES, M.; IMBIMBO, H. R. V.; KUHLMANN, M. L.; LAMPARELLI, M. C.; OLIVEIRA, L. G.; MOLOZZI, J.; CAMPOS, M. de C. S.; JUNQUEIRA, M. V.; LIGEIRO, R.; MOULTON, T. P.; HAMADA, N.; MUGNAI, R.; BAPTISTA, D. F.. |
Resumo: Licenciamento ambiental no Brasil é um procedimento com vários níveis e etapas, concebido como ferramenta preventiva aos potenciais danos ambientais causados pela implantação de empreendimentos. Embora este procedimento seja obrigatório desde meados da década de 1980, ainda é limitado no que diz respeito ao uso de informações biológicas para a avaliação e o monitoramento de ambientes aquáticos. Neste processo, o órgão licenciador (federal, estadual ou municipal) define as variáveis a serem medidas, tendo como referência o tipo e a magnitude do empreendimento e as características específicas do local proposto para sua instalação. Respostas biológicas devem ser usadas para medir os impactos sobre ecossistemas aquáticos e os macroinvertebrados... |
Tipo: Artigo em periódico indexado (ALICE) |
Palavras-chave: Avaliação ambiental; Biomonitoramento; Ecossistemas aquáticos; Gestão ambiental; Insetos aquáticos; Biodindicador; Licenciamento ambiental; Organismo aquático; Animal invertebrado; Indicator species; Aquatic invertebrates; Aquatic environment. |
Ano: 2016 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/1056404 |
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