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OLIVEIRA, M. D. de; PELLEGRIN, L. A.; BARRETO, R. R.; SANTOS, C. L. dos; XAVIER, I. G.. |
O uso de água armazenada nos grandes navios marítimos para obter maior estabilidade, ajudar na propulsão e em manobras, a chamada "água de lastro", é o principal meio de introdução de organismos marinhos em ambientes aquáticos, tanto marinhos como de água doce. Em todo o mundo são transferidas anualmente cerca de 12 bilhões de toneladas de "água de lastro", que transportam aproximadamente 4.500 espécies diferentes. No Brasil, aproximadamente 95% de todo o comércio exterior é feito por via marítima e estima-se que 40.000 navios visitem os portos brasileiros anualmente, deslastrando 40 milhões de toneladas de água por ano (Silva & Souza, 2004). Pela "água de lastro" a espécie de bivale de água doce Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) foi introduzida no... |
Tipo: Folhetos |
Palavras-chave: Distribuição; Mexilhão Dourado; Rio Paraguai; Limnoperna fortunei; Pantanal. |
Ano: 2004 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/812054 |
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Vianna,G.R.; Oliveira,T.M.; Teixeira,E.A.; Nicolino,R.R.; Boscolo,W.R.; Silva,M.X.; Haddad,J.P.A.. |
RESUMO Este trabalho avaliou a colmatação por Limnoperna fortunei em diferentes materiais para confecção de telas de arame, a dinâmica da colmatação pelo molusco e a relação custo-benefício dos materiais usados em tanques-rede. Utilizaram-se amostras de telas de simples torção de malha 19mm, de cinco tipos diferentes de revestimentos, colocadas na barragem de Salto Caxias, no Rio Iguaçu, estado do Paraná, entre julho de 2012 e julho de 2014. A cada seis meses, foi verificado o ganho de peso das telas em razão da colmatação, além da contagem do número de mexilhões aderidos. Após as coletas dos dados, foi realizado o teste estatístico de Kruskal-Wallis para se avaliar o ganho de peso das telas devido à colmatação. Realizou-se também uma pesquisa com 21... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Aquicultura; Colmatação; Limnoperna fortunei; Mexilhão-dourado; Tanque-rede. |
Ano: 2019 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352019000100314 |
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OLIVEIRA, M. D. de; PEREIRA, R. A. C.. |
Limnoperna fortunei (Dunkei, 1857), o mexilhão dourado, é uma espécie exótica invadora, ou seja, introduzida em um ambiente do qual não fazia parte anteriormente, e causa danos ambientais e econômicos neste novo ambiente. Foi trazido dos rios da China para a América do Sul na chamada "água de lastro" dos navios, que fazem o comércio entre países asiáticos e a Argentina, onde foi registrado em 1991. Desde então, a navegação comercial entre Argentina e os demais países da Bacia do Prata, pelos rios Paraguai e Paraná, se constitui no principal meio de dispersão de L. fortunei no Brasil. É transportada na forma de larvas ou adultos, inscrustados nos cascos e sistemas de captação de água das embarcações (Oliveira et al., 2000). |
Tipo: Folhetos |
Palavras-chave: Mexilhão dourado; Controle; Limnoperna fortunei; Pantanal. |
Ano: 2004 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/810713 |
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OLIVEIRA, M. D. de. |
O mexilhão dourado, Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) é uma espécie originária dos rios da China, trazido para a América do Sul na "água de lastro" dos navios (utilizada como peso para dar maior estabilidade nas manobras) que fazem o comércio entre países asiáticos e a Argentina. Foi registrado em 1991 na foz do rio da Prata. Nos últimos anos têm se expandido rapidamente na bacia do rio da Prata, segunda maior bacia fluvial da América do Sul, formada principalmente pelos rios Paraguai e Paraná. Esta bacia é um importante elo de ligação entre os países da América do Sul, integrados através da hidrovia Paraguai-Paraná. O tráfego de embarcações entre Argentina e o Brasil é o principal vetor na dispersão do mexilhão dourado, transportado fixo nos cascos das... |
Tipo: Folhetos |
Palavras-chave: Mexilhão dourado; Mato Grosso do Sul; Limnoperna fortunei; Impacto Ambiental; Pantanal; Environmental impact; Wetlands. |
Ano: 2003 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/794369 |
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Angonesi,Luciana G.; Rosa,Natália G. da; Bemvenuti,Carlos E.. |
The golden mussel, Limnoperna fortunei (Dunker, 1857), has been found in the estuarine regions of South America, including the Patos Lagoon (Brazil), a huge choked lagoon with an estuarine region that is highly unstable chemically. Limnoperna fortunei space-temporal variability in the lagoon's estuarine region demonstrated the need to evaluate this species' ability to survive under salinity shocks. A set of experiments was conducted under controlled laboratory conditions. Specimens were tested under salinities of 2, 4, 6, 8 and 12 ppt, and were exposed for periods of 24, 48, 72, 96 and 240 hours. The mussel can survive (90%) up to a salinity shock of 2 ppt for periods of at least 10 days. Considering the influence of climatic and stochastic events and the... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Limnoperna fortunei; Golden mussel; Salinity shocks; Physiological tolerance; Invasion. |
Ano: 2008 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073-47212008000100009 |
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